Seduzida pelo meu chefe
er feito, e só de cogitar essa ideia, a minha máscara de frieza se desarma e eu começo a recuar. - Ela nos traiu
onseguiria! Dou alguns passos para trás, repudiando o peso absurdo que ele estava colocando em minhas costas. Em fração de segundos, a m
do nosso destino, simplesmente não havia escolhas no nosso mundo! Todos já nasciam predestinados a traçar os seus caminhos decididos pela nossa organizaçã
em no chão duro. E mesmo sabendo que eu seria punido por isso, eu deixo escapar um soluço da minha garganta... um soluço engasgado,
a ou raiva, mantendo sempre o seu autocontrole. - Ela é a sua mãe, mas ela foi cont
meu emocional abalado, sem forças para me erguer do piso e enc
áfia! - Meu pai fala calmamente, estendendo a sua mão na minha direção para me ajudar. - O seu coração não pode d
seguro o choro e engulo em seco, sentindo o peso da minha consciência me dilacerar por dentro. Não era difícil matar uma pessoa que você não conhece! Talvez... na primeira vez sim, na segunda também, mas depois
mantendo a sua pose superior e poderosa, deixando bem claro a veracidade das suas palavras. - E aí... se você falhar... não vai ser só Antonella que vai morrer! Vai ser você, ela e Luigi também! Trê
seu sorriso desumano, e ali, encarando o demônio, eu tiro todas as minhas dúvidas! Ele estava se divertindo com a minha dor... com o meu sofrimento! Eu já fui torturado, eu
, fazendo com que uma vertigem me atinja. Eu não queria fazer isso... eu não queria matá-la! Mas, eu iria! Não tinha outra saída! Porque eu nasci para isso! Esse era
reço, que de boa vontade aceite as suas pr
m se apegar a ninguém! - Ele diz, deixando transparecer em sua v
Don? Se as minhas vo
aladar. - Para que todo esse poder? Sendo que o sangue