icon 0
icon Loja
rightIcon
icon Histórico
rightIcon
icon Sair
rightIcon
icon Baixar App
rightIcon

Ruiva virgem

Capítulo 5 Ruiva virgem

Palavras: 1389    |    Lançado em: 17/03/2022

rinho e amo

ath

ao peito, enquanto não

radamente pelo meu rosto, num excesso d

r era que eu tinha certeza de que o Jonathan me conhecia tão bem ao

rmão dele, que eu só tinha visto, brevemente, e

do caçula que havia

atos que rondavam o filho mais jovem dos Miller, mas se fosse aceitar

mente sobre a sua orientação sexual. Durante o nosso casamento, eu sabia dos encontros dele com outros homens, e muitos deles eu acobertei.

a. A minha esperança de viver um grande amor tinha morrido há anos, mas eu me contentava e era feliz em ter

ndo o carro. Tinha aceitado o casamento porque imaginava que seria bom para ele esconder sua ori

tulo

ma propaganda do NBA, com filmagens do time de basquete de São Francisco. Não foi uma surpresa ver a logo da Athena nos uniformes deles. A empresa da minha família patr

o cedo demais, mas jogado aqu

uma start up criada por um imigrante australiano apaixonado por esportes, meu avô. Desde então, a marca só prosperou, assumindo uma posição

a fazer o que quisesse. Ao menos foi no que acreditei durante a minha adolescência, mas meu pai queria me ver na empresa, como vice-

ena, aprender o que não quis quando tinha idade apropriada. Se isso já não fosse o suficiente para me deixar louco, havia o casamento que meu irmão

meus próprios pensamentos que ele estava tombando, por pouco não caiu

ora diante de todos os ques

ava o odiando. Tinha a expectativa de apenas comparecer ao seu enterro e depois desaparecer novamente. Poderia na

ar laços e muito menos ser envolvido em um

e muito menos o casamento, mas fez questão de deixar uma carta, que era mais uma cobrança de débito. Ele havia me ajudado,

barco. Levantei do sofá e caminhei até

m susto. São Francisco era uma cidade grande e eu esperava

endo aqui? — Segurei a p

m apertado vestido preto de alcinhas e o cabelo preso, estava mais pr

na minha direção e me deu um beij

ta. — Segurei-a pelos ombros, afasta

o sobre seu irm

tam

como sabia que você ancorava o seu barco nesse píer

recer no mundo. Ela nunca lidou bem com a minha decisão, mas o que eu sentia por ela nunca foi fort

que eu tivesse tempo de responder. — Parece maior e mais confortável do que da última ve

barco não

riu um sorriso amarelo e dep

a missão. Ri ao me recordar do Jonathan agradecendo por não ter sido com ele. Meu irmão sempre mantinha as mulheres afastadas, parecia ter muito mais dificuldade em lidar com aquelas que se at

s, pois ela empurrou os meus ombros e fez com que eu

nsa que es

s mãos nos meus ombros ao tombar a cabeça para que a sua boc

a língua mergulhou na minha boca. Sem pensar muito, se

o estresse daquele dia, não iria dispensar um pouco de dis

Reclame seu bônus no App

Abrir