Madrid
l
mando a cada contato de seus lábios. Estou entregue às sensações, meus olhos fechados, não enxergo nada, só sinto, e quando sinto a dureza de seu membro encostar-se a mim, percebo que aquilo está passando d
Acho melhor v
te explicar! De
lhor você ir embora! -
que aconteceu, eu não entendo porque meu corpo reagiu daquela forma aos beijos e toques dele. Por quê? Será que eu o beijaria se ele continuas
no quarto, minha mente está inquieta, não consigo parar de pensar no Raúl e nas sensações que ele me causou, e nas possibilidades dessa aproximação. Até que meu telefone to
ma coisa? Você ainda não s
o vou m
eguida eu lhe conto tudo o que aconteceu, Ed
você não s
uco? Ele me
não te agarrou, ele te ac
Ed
que eu penso sobre essa história enfadonha, d
al sobre o Dani, e só te liguei pa
gosta do Dani, e blá, blá... Escuta uma coisa, você não ficou indiferente ao Raúl, porque ele
a
ão de Tomás, que me convenceu a sair, para relaxar um pouco. Fui ao seu encontro, num dos muitos bares de Madrid, mas especificamente na região da Plaza Mayor, um pub Irlandês, em uma rua bem estre
pontado por nenhuma delas me reconhecer, não sei se era o fato de ser recente a minha contratação e estreia no time, mas o que sei é que, quando ando com Dani, as pessoas sempre o reconhe
or quê? - sou tirado de meus pensa
algo que ela
O
coço, ou melhor, beijar seu pescoço, e acho
cê ficou duro só com uns bei
no pescoço, o clima realmente esq
a estava bom, mas as
eu acabei sorrindo, e mudando de assunto. - Cara, eu tô impress
vão te conhecer, você está ganhando seu
uma foto com você! Comigo não, parece que as pessoas nem me notam, passei an
não foi fácil, teve o treino pesado, a discussão com Pedro e aind
reditei que terminaria a noite aos beijos com Alana, mas estou aqu
an
amigo ecoam na minha mente. A vida às vezes é um pouco injusta, tem um cara incrível int
o interesse de
aço? Não posso continuar assim
á interessado? Por que o deixei beijar o meu pescoço? Eu poderia afastá-lo, mas permiti, e isso está me deixando inquieta, afinal, gosto do Dani, era ele
aúl me sent
rcebo alguém bater na porta, na
uem
sos, lindos, quer dizer, "eu sou l
, levanto, abro a porta para que eles invadam meu quar
azem aqui
do almoço, e a senhora ainda está na cama? Já sei está
sem graça, Edu! Não s
s te chamar para passar o resto do dia passeando.
r, eu quero ficar em casa, ainda estou
elo que aconteceu ontem, está se sentindo culpada por permitir q
é lindo, acho que ningué
nsigo completar a frase, sou interrom
hega dessa
as,
ua cabeça. Você se acostumou com isso, e confunde as coisas. Desd
ue... Eu nã
você nunca se masturbou pensando nele, acho
ocê está exagerando, a
tar essa ideia errada que a Lana tem s
le tenha razão, eu nunca pensei no Dani de uma forma eróti
, eu nunca gostei do Dani de ver
transferido alguma carência afetiva, no caso, a falta que
ncordo! Eu
sente des
nto
quarto, o Dani deu um beijo mais demorado na sua bochecha e aca
bro,
z qual foi o momento que te deixou com tesão, a pon
foi maravilhoso, mas o Raúl me deixou confusa, eu não devia me sentir assim, eu não quero admitir isso para os
as andei pensando em algo que parece mei
du me olha
ue o Raúl sente algo por mim, e
, Lana? - pe
algo com o Raúl, para
sono, e Edu continua. - Você nã
preciso fazer
er com isso, até porque você acha que gosta do Dani, e o Raúl gosta de você, e se
ssa história, o Dani tá apaixonado e namorando, e você só vai causar sofr
assim, voltei para Madrid com o
o sentimento de irmandade que ele te