Coração Ferido - Corações Insensíveis
il
trabalho? – A Larissa perguntou, qua
ndo. – Fale
– Ela falou, também estav
você ganha na padaria mal dá para pagar o seu cursinho. – Minha mãe
gava a conversar uma com a outra, apenas pelo olhar, pois apesar de
com roupas e festas, não é mesmo, Melinda? – A vovó falou, o que acabou ger
com a vovó recebendo apenas uma pequena aposentadoria, as coisas estavam muito apertadas na nossa casa e a vovó acabav
discutindo na sala, pois a verdade é que elas sempre se entendiam e nas vezes em que me posicionei, acabou sobrando p
já havia entendido como não arrumar problema
iu quando chegamos ao nosso quarto. – Os dois irmãos Alcân
abanando de maneira
s omiti o fato de estar me sentindo completamente apaixonada pe
ficar mais aliviadas agora, uma vez que a renda da família iria aumentar e ela poderia estudar tran
s uma vez o Nicolas dominou meus pensamentos e qu
eliz, pois somente em sonhos eu poderia estar ao lado de um homem daqueles, lindo, milionário, gentil, e t
de ver o Nicolas durante algum momento do meu dia e assim, ter um pouco daquele que es
e atenta a qualquer oportunidade de ir até a
ntileza, mas sempre me olhava de uma forma que me deixava ne
racionalidade prevalecia e eu me colocava no meu lugar, esquecendo essas besteiras
ão do tempo enquanto estive lá a procura dos mesmos. No final do expediente a Barbara foi até a sala, perguntar se eu ainda pretendia demorar, pois ela já estava indo embora, afina
tinha voltado mais para o escritório, pois pa
ercebi, já passava das sete horas da noite quando term
tava um pouco aflita por andar pelas ruas do meu
omei um susto ao ouvir sua voz, pois achava que estava sozinha naquele andar. Ele então
rde para você ir para casa, não? –
rcebendo que já havia passado tanto do meu horário. –
penas preocupado por você ter que ir até o out
que se preocupar com a integridade física de todos que trabalhavam para ele. Eu era muito boba mesmo, em supor, nem que fosse
outro lado da c
público e isso demanda bastante t
sair, quando ele tocou de maneira delicada
vou te deixar em casa. –
icar esperando nas paradas, me arriscando, e ainda tinha o fato de que minha casa era lon
que podia confiar nele, pelo menos para ir me deixar, uma vez que ele tinha toda uma reputação em jogo, c
s até a garagem do prédio, parando ao lado do seu carro, um modelo importado visive
- Ele perguntou, parecen
ue eu entrasse, mal sabia ele que eu estava sentindo muitas coisas n
ter medo de você. – Eu r
ao lado do motorista, dando a part
nco de motorista, parecendo bastante satisfeito com a min
ei que uma pessoa tão viajada e com tanto dinheiro quanto o Nicolas, não teria nenhum assunto para falar com alguém assim como eu, que apesar
meu aparelho celular, pois pretendia colocar os fones de ouvido, o que seria uma desculpa
vidos, quando ele me parou com um ge
u não gostar da minha atitude. – Minha companhia é desagradável? - Quando ele me fez essa pergu
entro da minha bolsa, agora me sentindo constrangida por el
o senhor gostaria de dirigir sem distrações. – Eu me desculp