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Coração Ferido - Corações Insensíveis

Capítulo 6 Problemas de Família

Palavras: 1609    |    Lançado em: 22/03/2022

il

trabalho? – A Larissa perguntou, qua

ndo. – Fale

– Ela falou, também estav

você ganha na padaria mal dá para pagar o seu cursinho. – Minha mãe

gava a conversar uma com a outra, apenas pelo olhar, pois apesar de

com roupas e festas, não é mesmo, Melinda? – A vovó falou, o que acabou ger

com a vovó recebendo apenas uma pequena aposentadoria, as coisas estavam muito apertadas na nossa casa e a vovó acabav

discutindo na sala, pois a verdade é que elas sempre se entendiam e nas vezes em que me posicionei, acabou sobrando p

já havia entendido como não arrumar problema

iu quando chegamos ao nosso quarto. – Os dois irmãos Alcân

abanando de maneira

s omiti o fato de estar me sentindo completamente apaixonada pe

ficar mais aliviadas agora, uma vez que a renda da família iria aumentar e ela poderia estudar tran

s uma vez o Nicolas dominou meus pensamentos e qu

eliz, pois somente em sonhos eu poderia estar ao lado de um homem daqueles, lindo, milionário, gentil, e t

de ver o Nicolas durante algum momento do meu dia e assim, ter um pouco daquele que es

e atenta a qualquer oportunidade de ir até a

ntileza, mas sempre me olhava de uma forma que me deixava ne

racionalidade prevalecia e eu me colocava no meu lugar, esquecendo essas besteiras

ão do tempo enquanto estive lá a procura dos mesmos. No final do expediente a Barbara foi até a sala, perguntar se eu ainda pretendia demorar, pois ela já estava indo embora, afina

tinha voltado mais para o escritório, pois pa

ercebi, já passava das sete horas da noite quando term

tava um pouco aflita por andar pelas ruas do meu

omei um susto ao ouvir sua voz, pois achava que estava sozinha naquele andar. Ele então

rde para você ir para casa, não? –

rcebendo que já havia passado tanto do meu horário. –

penas preocupado por você ter que ir até o out

que se preocupar com a integridade física de todos que trabalhavam para ele. Eu era muito boba mesmo, em supor, nem que fosse

outro lado da c

público e isso demanda bastante t

sair, quando ele tocou de maneira delicada

vou te deixar em casa. –

icar esperando nas paradas, me arriscando, e ainda tinha o fato de que minha casa era lon

que podia confiar nele, pelo menos para ir me deixar, uma vez que ele tinha toda uma reputação em jogo, c

s até a garagem do prédio, parando ao lado do seu carro, um modelo importado visive

- Ele perguntou, parecen

ue eu entrasse, mal sabia ele que eu estava sentindo muitas coisas n

ter medo de você. – Eu r

ao lado do motorista, dando a part

nco de motorista, parecendo bastante satisfeito com a min

ei que uma pessoa tão viajada e com tanto dinheiro quanto o Nicolas, não teria nenhum assunto para falar com alguém assim como eu, que apesar

meu aparelho celular, pois pretendia colocar os fones de ouvido, o que seria uma desculpa

vidos, quando ele me parou com um ge

u não gostar da minha atitude. – Minha companhia é desagradável? - Quando ele me fez essa pergu

entro da minha bolsa, agora me sentindo constrangida por el

o senhor gostaria de dirigir sem distrações. – Eu me desculp

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