Coração Ferido - Corações Insensíveis
a
cos metros com o carro,
parar o carr
oportunidade como essa. Eu precisava tomar alguma atitude! O Nicolas tinha que p
mas parou o carro ainda no es
guma coisa? –
que... –
lhos do outro, pelo que
ue iria dizer, então s
rendendo a respiração. Eu temia por
cilitando assim o encaixe de nossas bocas. Foi um beijo agressivo, duro.
um casal apaixonado, saudoso do contato do outro. O beijo trazia com ele lembranças de momentos viv
cintura, enquanto a outra me agarrava pela
estava me sentin
ejo de mais. – Criei um mundo de coragem
om uma expressão d
que não conseguiu pegar ninguém na festa. – Se afastou de mim como se
acaso está delirando? – Também m
tar que eu estava sendo rejeitada, como eu sempre soube que seria,
alguém ali naquela festa, eu teria ficado. Não que me ache a mulher mai
e ter te dispensado, mas com certeza teriam out
ia beijar você. Eu estou aqui por que eu escolhi está aqui com você, Nicolas. – Ele me ol
Ele falou com a expressão de nojo ainda maior no rosto. – Vou ali, dá uma com o Nicolas, o marido aban
a testa. – Nunca me passou pela cabeça fazer caridade a você, N
colas. Como poderia? Ele tinha tudo que o dinheiro poderia comprar. Além disso, tinha
inha muito para dá. Mas o Nicolas estava muito fe
sprezados. Eu sabia muito bem o que era sentir-se desprezada. Ter seu am
asa, como meu irmão pediu. –
ecer algo tão importante como o nosso amor, quando a outra pe