Vendido para dois mafiosos. (Romance gay)
as C
toda essa situação. Como a minha vida ficou tão complicada? Fui
submis
voso para eles. - Mas.
olham e voltam
a, venha aqui. - Respiro fundo várias
que não tirava os olhos de mim. Isso fez
irgem? - T
rosto pe
ndo fixamente, eu não aguento ficar olhando diret
apidamente gr
mar pelo nome. - Fala e logo segura min
pelo seu ato, que m
lo meu nome. - Diz me olha
dá, não dá,
- Sua mão passa pela minha coxa
Ele dá um pequeno
. Aqui vai
êm
outra segura a minha cintura. O mesmo adentra sua língua na minha garganta, sem querer a
o. Nunca se e
er beijado por ele. - Coro ao
o pro quarto. Foi o castigo que eles ac
embora. - Saiu rapidamente do seu colo, quase cain
a ele su
Sou interrompido
peitoral, parecia que eu estava t
nuca com tanta força, mais não ao ponto de me machucar. Sua boca devorava a minha com tanta ferocidade,
sso. - Diz soand
muito rápido com o qu
dos meus pensamentos
que tinha se lev
- Você vai aprender aos poucos sobre ser submisso.
Pergunto s
sse momento. - Continuo confuso e o mesmo percebe isso, qu
e com sua
itas coisas, então iremos pegar lev
quanto
amo
tanto medo do que vai acontecer daqui pra frente, eu não quero ir pro
estamos indo, fiquem de olho nas coisas.) - Ig
hor!!) - Franzo a t
e eu estou, nem tiver
ar novamente, saímos do cassin
on diz ao abrir
a fechando a porta. Sentia ansiedade do meu corpo,
em um tom baixo. Não quero faz
Lúcifer di
lo os
e!!!
R-Rú
morava. Realmente nem dá pra fugir, nem conh
so. - Lúcifer fala a apoia sua mão na minha coxa, dand
is nada. Olho para as minhas mãos
vi
*
laridade do sol em minha face. Observo o lugar e
o do quarto e me pergunto, como foi que eu cheguei aq
tra! - Será
ta por uma mul
. - Franzo a test
do assim? - Pergunto, realmente
e encarar
enaram que todos lhe
continua me ol
empre que chega um submisso novo, nós temos qu
ente e solto
ica, eu sempre fui escolhida para
rar? Co
escolher s
o porquê, mais lembr
udo
m sorris
o. - A mesma vai caminhando em direção
les, agora eu sou submisso deles. Tenho um quarto muito
enhor. - Saiu dos meus p
. - Sorriu
eção ao banheiro, entro e fico
orar aqui de boa d
bem gostoso adentra as minhas narinas. - Retiro as minhas roupas, e percebo
s. Observo as minhas cicatrizes em meu corpo, cicat
o submisso ao saber que meu
banheira, entrando no box e ligando o chuv
ando eles verem minhas cicatrizes com
da higiene pessoal. E encontro a Jéssica parada, ao
aí? - Questiono sem
mandavam ficar esperando eles sa
de ombro e do nad
Ela rapidamente caí de jo
-O
eu sinto muito, me perdoe. - E
apidamente
l os outros, isso me deixa horrorizado ao ver isso. Então por favor, levante-s
ma e dou um pe
fazer nada com você. Você é um ser huma
aixa a
e eles queriam, se nós não obedecesse, é
m pode ser
o acontecer? - Pergun
sua cabeça para cima,
e seus submissos estavam fazendo, eles os mata
ontaram? - Que
para su
er, o senhor Damon é um homem muito bruto e frio, também bastante assust
vid
tar, para pode tomar café juntos. Estamos muito atrasad
Digamos, vulgar, e
éss
um,
o menos..
olha
o, ire
... Aquilo ali é
is ela volta com ou
i, se
s preta e uma bl
, Jéssica.
o. Me olho no espelho e vejo que tava melhor do aquela r
rgunto um p
ilhoso,
dade ou só estar dizendo iss
bri
les estão
a mesma para
TE
ENT