Rei do Vício
ndo levemente, o que fez um pequeno sorriso cruzar meus lábios. Meu pai nunca fica nervoso. Ap
greja na nossa frente. Tudo o que vejo tem um filtro suave ao redor,
me agarra um pouco mais forte e o sinto se virar par
sorriso tranquilizador assim que as portas se abrem e o
certamente não é pequeno. A confusão de pessoas se virando nos bancos da igreja para ver m
do Brian do outro lado
le. Isso e
tivemos um ano difícil antes de começar a faculdade, mas ele acha que
hábito em mim desde o dia em que deixamos Chicago. Não é seguro para ninguém saber quem éramos antes de nos tornarmos os
qualquer maneira, e estarei mais um pas
or em direção a ele. Ele parece tão bonito como sempre, class
evantando mais alto do que o outro em um sorriso que conheço tão bem. Sorrio de volta, esperando que
as
sos vacilam. Meu corpo inteiro fi
instintivamente me
ao ver os homens de terno que de repente enchem a igreja de
que não estão aqui para falar a
r
Pop
s agudos me fazem congelar em choque por meio segundo. Só quando começo a registrar os so
ado. Terrivel
odada de tiros ressoa. O mundo parece se mover em câmera lenta e p
a se estilhaça e racha quando o tiroteio atinge os banc
ssim como eu, a cor drenando de seu rosto enquanto ele observa a cena, registrando o grupo de homens que nunca deveríamos ver novame
rredor, e me jogo no chão, puxando-o para baixo celes estão atirando contra nós, os convidados do
nesta igreja no dia do meu casamen
que estaríamos
um banco de madeira. Foi tolice acreditar que o Máfia de Novak nunca nos encontrari
ai
i estremece, caindo para o lado quando um dos intrusos
o para meus ouvidos. Minha men
i fica
um baque único e sól
fav
no meu único parente restante, minha tábua de salvação, meu pai sangrando no chão. Meus dedos arranham seu pescoço, escorregando pelo sangue enquanto tento encontr
por fa
ra colocá-lo em segurança. Ele é muito pesado para eu me mover rápido o suficiente, e sei que é tarde demais, seu corpo está mole e sem vida,
ilenciosamente, me esco
sangue gotejar por elas e meus pulsos até os cotovelos. Sinto um frio na ponta dos dedos quando começ
o
nco a centímetros do meu rosto, estilhaçando a madeira. Sei que deveria
a para onde sua forma alta
da o segura com força na mão. Deve ter arrancado da minha cabeça quando caímos no chão da igreja; as rosa
lutar... prec
eu rosto enquanto me afasto, a
ente, me perguntando onde meu cavaleiro de armadura bril
querida," uma voz
o
tentando parar o sangue, mas ele se derrama por entre meus dedos, quente e grosso. Um par de botas pisa no meu vestido enquanto tento
e dou, a dor pulsa e se ir
e olhando para um rosto que
o sua arma e apontan
stômago em rápida sucessão, sangue respingando em meu rosto e peito. Seu sorriso se transforma em uma c
de demais