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Rei do Vício

Capítulo 2 Capitulo 2

Palavras: 1477    |    Lançado em: 23/03/2022

ndo levemente, o que fez um pequeno sorriso cruzar meus lábios. Meu pai nunca fica nervoso. Ap

greja na nossa frente. Tudo o que vejo tem um filtro suave ao redor,

me agarra um pouco mais forte e o sinto se virar par

sorriso tranquilizador assim que as portas se abrem e o

certamente não é pequeno. A confusão de pessoas se virando nos bancos da igreja para ver m

do Brian do outro lado

le. Isso e

tivemos um ano difícil antes de começar a faculdade, mas ele acha que

hábito em mim desde o dia em que deixamos Chicago. Não é seguro para ninguém saber quem éramos antes de nos tornarmos os

qualquer maneira, e estarei mais um pas

or em direção a ele. Ele parece tão bonito como sempre, class

evantando mais alto do que o outro em um sorriso que conheço tão bem. Sorrio de volta, esperando que

as

sos vacilam. Meu corpo inteiro fi

instintivamente me

ao ver os homens de terno que de repente enchem a igreja de

que não estão aqui para falar a

r

Pop

s agudos me fazem congelar em choque por meio segundo. Só quando começo a registrar os so

ado. Terrivel

odada de tiros ressoa. O mundo parece se mover em câmera lenta e p

a se estilhaça e racha quando o tiroteio atinge os banc

ssim como eu, a cor drenando de seu rosto enquanto ele observa a cena, registrando o grupo de homens que nunca deveríamos ver novame

rredor, e me jogo no chão, puxando-o para baixo c

eles estão atirando contra nós, os convidados do

nesta igreja no dia do meu casamen

que estaríamos

um banco de madeira. Foi tolice acreditar que o Máfia de Novak nunca nos encontrari

ai

i estremece, caindo para o lado quando um dos intrusos

o para meus ouvidos. Minha men

i fica

um baque único e sól

fav

no meu único parente restante, minha tábua de salvação, meu pai sangrando no chão. Meus dedos arranham seu pescoço, escorregando pelo sangue enquanto tento encontr

por fa

ra colocá-lo em segurança. Ele é muito pesado para eu me mover rápido o suficiente, e sei que é tarde demais, seu corpo está mole e sem vida,

ilenciosamente, me esco

sangue gotejar por elas e meus pulsos até os cotovelos. Sinto um frio na ponta dos dedos quando começ

o

nco a centímetros do meu rosto, estilhaçando a madeira. Sei que deveria

a para onde sua forma alta

da o segura com força na mão. Deve ter arrancado da minha cabeça quando caímos no chão da igreja; as rosa

lutar... prec

eu rosto enquanto me afasto, a

ente, me perguntando onde meu cavaleiro de armadura bril

querida," uma voz

o

tentando parar o sangue, mas ele se derrama por entre meus dedos, quente e grosso. Um par de botas pisa no meu vestido enquanto tento

e dou, a dor pulsa e se ir

e olhando para um rosto que

o sua arma e apontan

stômago em rápida sucessão, sangue respingando em meu rosto e peito. Seu sorriso se transforma em uma c

de demais

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