Rei do Vício
para mim, sei que f
har nunca deixando o meu. Em apenas alguns instantes, todos os meus nervos se di
e beijar a noiv
esto em público. Sei que mais tarde esta noite, vou receber o verdadeiro beijo nupcial, não apenas esse roça
s. Pegando minha mão, Brian começa a descer o altar comigo. Meu pai sor
pe
ang
tando contra o chão polido enquant
ang
mãos e antebraços estão cobertos de sangue, escorregadio e vermelho. Ele p
o
u lado e a dor expl
ada e o reino dos meus sonhos, com a cabeça latejando. Meu corpo inteiro parece que foi atrope
, algo não p
a gravidade me pressiona para baixo, pressionando-me contra o colchão duro embaixo de mim. Meu
aca? Não me lembro d
o para fora da cama, mas mal te
familiares e reconfortantes do meu quarto. Os sonhos sobre o casamento vêm me assom
ido em meu peito pulsa em um ritmo co
Errado
rrado. Algo
sistema, e forço meus olhos a abrirem. Estou olhando para uma parede em b
ha parede. Esta
o, tudo volta rapi
e. Meu pai morren
oro as duas sensações, rastejando em direção à beirada da cama e me arrastando para fora dela, procurando desespera
rápido,
você pensa qu
no chão atrás de mim e sei que
porta como se pudesse apenas tocá-la, apena
aber melhor do q
tes envolvem minha cintura, me puxando de volta e me jogando na cama novamente. Uma nova onda de náusea e dor irrompe por mim,
anos e estar um pouco embriagada com o vinho roubado de uma festa que os adultos estavam dando lá
s sempre co
corpo, me tocando de maneiras que nunca tinha sido tocada. Novos sentimentos floresceram em meu peito, sentimentos que me tirar
ite entre nós três, um pouco antes de m
ivesse f
omento. Não consigo respirar fundo. Memórias vívidas do passado colidem com a dura realidade do presente, e meu corpo e mi
o queima minhas veias, afugentada qua
m tive uma noite selvagem, quand
aiores agora
s f
e está se lembrando daquela noite também? Ele alguma vez pensa nisso? Ou ele quase me esqueceu em todos os anos
ando em minhas veias, e empurro minha cabeça
lpe, e tudo que consigo em troca é uma onda de estrelas escuras em minha visão e um
do, e nem sei o que espero alcançar. Só que quero machuca
tacar, Lucas envolve um braço forte em volta da minha cintura por tr
aperto. Entre a dor na minha cabeça e a dor no meu lado, mal consigo ver direito, e os do
rmeza. Sua voz é mais profunda do que me l
fechando meus olhos contra a enxurrada de agonia, tanto f
gata selvagem." Lucas ri e o som vibra pe
o ataque da luz. Ciro entra na sala, mal olhando para nós três enquanto se move para a mesa de cabeceira e coloca uma peq
m nessa caixa, mas esto
s, seus olhos cinza-aço impossíveis de ler, seu rosto impassível. Há al
ora suas feições não tenham mudado muito na transição da infância para a masculinidade, há algo nele que é
a, e estremeço apesar do meu alívio por sua ausência. "Achei que ela poderia ser esperta e tentar esc