O DONO DO MORRO E A IRMÃ DO SUB
la nar
vontade do meu irmão de ir me deixar na escola, já que do
r pra escola hoje? - per
isse q
o de felicidade por uma oport
le solta um palavrão depois dos ovos
me prejudicando. - suspiro. - E,
deve ser ót
lhores cozinheiras,
bagulho aqui e
Pode continuar cozin
boca. - f
- ergo as mãos em
to finalmente terminou o café da manhã e nos serviu. O que era pra ser uma torrada virou um tijolo, e o que era pra ser ovos mexido
fez esperar ele para nada, já que cheguei atrasadíssima e levei uma adv
provão de todas as matérias que iria ter que fazer no final da aula, pois perdi as provas do bimestre. Não seria tão difícil, até porque já havia estudad
.
s, avisei ao meu irmão que ia voltar de uber. Foi difícil ter que explicar pro bobão que eu ia ser liberada mais tarde do que o normal,
carro só por saber que teria que subir aquele morro todo a pé. Forço meus pés a andarem, pois
ndo de uma c
o pra trás, e vejo o tal do LC numa moto j
quero uma carona sim. Eu tô morr
iz ao cara que
im na maior cara de pau? Tá me
e raiva, cruza os braços
que te falei, irmã do Rae
r tchutchuca. - s
do cara de paisagem. - A conversa tá ótima, mas eu rea
hiar ainda, LP? - ele n
- agradeço
ntes do coitado ter alguma reação. Ele entra por alguns becos e enfim chegamos na minha casa. Desço da moto e agradeço ele com um beijo na bochecha.
porque senti alguém me cutucando. Quando vi qu
e avisou quando
tinha que relatar cada passo
le veio me acordar at
o pra tá dando coice.
ando alguém corta meu sono sem necessidade.
Coloco um short jeans e uma blusa soltinha, calço uma havaiana e vou até a sala. Encontro Rael sentado no sofá assistindo novela. Me sen
rulho com a boca.
Olha, foi mal pela maneira em que te tratei.
espiro mais perto de você. Parece um caval
abro os braços, mas ele vira a cara. - Qual
pergunta enqua
uma tchutchuca. Tô arrasand
e iludiu. - dou um ta
e eu logo tratei de comprar um açaí cheio de guloseimas dentro. Fiquei sentada na mesinha que tinha lá, vendo uns garotos jogando futsal na quadra. Tinha uns bonitos, outros eram feinhos chega doía na alma. Avistei um carinha que me encarava lá do outro lado da qua
escuto
ar fazendo a linha sonsa
- cump
gunta já se sentando. - Vi
ndo aquela casa ali lindíssima.
em graça. - Q
passando numa moto em alta velocid
geral me cham
que Fa
a oficina, ficava soldando os bagulho l
a cima dele quando uma moto para bem do nosso lado. Se Raffael não tivesse me dito antes que na favela não t
ando aí? - pergu
ísca cumprimenta
nta me encarando, e ignorando t
a, ué. O Bruno te cu
do. Da onde já
- ignora totalme
a mina era tua. Err
xclamo alto para o mes
encara com cara de cu. Poxa, e eu achando qu
endo aqui? - p
onversando com o Bruno, mas você chegou aqui e espant
arraca de açaí. Caminho até meu irmão que estava em pé co
rando o q
Cavalo.
er falar um pio. Me jogo no sofá e ligo a TV colocando na Netflix. Se ele