O DONO DO MORRO E A IRMÃ DO SUB
lla n
tivo da decisão dele. Acontece que agora ele está tendo uns problemas no "serviço" dele, e ele não pode ficar saindo de lá a todo momento. O que não
sa arrumando minhas malas. Mal voltei pra escola
e vou à cozinha em busca de Maria, que retornou a mansão apenas pra se despedir de mim, mas não a encontro. Presto atenção em cada detalhe daquela cozinha e não encontro absolutamente nada, um pequeno brilho ou até mesmo um pequeno borrão. A imagem de um casal e duas crianças fazendo bagunça na co
. Sorrio triste pra ela, pois vou me mudar
o bem, min
tanto amo. Vou sentir saudades, muitas sa
a disso tivesse aco
Vou sentir muita falta s
a. Mas nós podemos nos ver qualque
u amor. -
- Raffael se pronunci
tido vendo algo no
o meu lado, mas ainda não me acostumei
de pico e os gambé tão p
e obedeça seu irmão. - Maria d
au, meu amor. - sorrio
.
ele estacionado em uma rua aberta e me trouxe até a c
paredes são pintadas em um tom de branco gelo, tem uma cama de casal, tem uma penteadeira improvisada, um guard
com minha vida nova, longe do Daniel, l
da outra. Talvez um dia esses problemas me
o meu celular e ligo para Daniel. Espero ele aten
o de l
á. -
escola direito e já tá fal
te avisar, des
uer ir ao sho
ai dá.
or
stou em
- ficamos e
com meu irmão. -
u pra sua casa? Quando foi
u que me mudei
faella! Como vou te v
icou cego
raçad
então poderemos conversar
os, mi
de li
ira. Volto pra sala e me sento no sofá enc
iro e tomo banho, depois coloco um vestido florido curto e calço minhas havaianas. Penteio meu cabelo, passo
as. Aqui é bem animado! Em plena quinta-feira e o povo alegre se divertindo. Coloco meus fones de ouvido e ponho minha pla
Raffael só de bermuda acompanhado por um homem com cara de m
osse sair de casa.
é. -
tempo? - senta ao m
, tava viajando nos meus p
Fera. - fala com o
tira um cigarro do bolso, começa a fu
udson ta querendo me fazer de o
rro de maconha? Ele
al foi o papo que tu mandou pra ele? - pega o c
mandou le
er de frente, deixa ele vir. Tô p
a... Quem é Hudson? Tô
irmão entrega o
eu nome novinh
, e o teu?
m é tu? Nunca te vi por aqui. Fic
ra não quer ser chamad
grande que eu me esqueci. A Rafaella é min
sabia que tu
va saber disso. -
dá mais um tr
atrapalhar, mas estou com
ete do Careca comprar salg
ar os salgados. Agora estou aqui so
ho pra ele e assinto
você? - pergun
carando em silêncio. - Tu é novinha, m
or, meu Senhor Jesus. Não podia
meu celular tent
ê veio m
a me deixar sozinha n
aqu
- minha ba
a, ele já v
garro de lado
ue
deixou pas
scutou?
também t
povo diz que normalmente ocorre inv
. Sem invasões, sem ameaças... -
o. - fal
ia. - Raffael pr
a sacola com vários salgados. A al
- falo encantada e
três coc
mos os salgados enquanto Raffael e Fera conversavam sobre assuntos alea
.
e cedo e me deixou aqui. Pelo menos aqui tem Wi-Fi, mas não estou com
ei que a solidão passaria depois que viesse morar com o meu irmão, mas ele nunca está em casa. Continuo me sentindo solitária. Ontem conversei um pouco com Raffael a
alquer forma, não pretendo continuar estudando lá. Quero estudar em alguma escola aqui perto, falta só um ano para terminar o ensino médio. Até lá ten
es usados, os enxugo e depois guardo. Vo
são pessoas com quem posso desabafar. Daniel deve estar na casa de algum amigo, pois ele sempre faz isso depo
ater na porta e
pergunto me
- o ser
ela informaç
O cara que te
a porta e dou espaç
aqui? - vou d
inha, então vim aqui te fazer com
a porta e sento n
chama de LC. E o seu nome qu
as pode me chamar s
de c
sobre você
cas, como eu já tinha dito, e tenho 17 anos. Sou
ças? - pergunto int
tá ligada? - assinto e ele continua. - Tem vários bacanas que
ldade. - fico um
é esse. - fala. - Me
afaella Luana, tenho 16 anos. Não
o. - fala em u
mais feliz se fosse trafic
stindo filmes até ao anoite
ntamos e fomos dormir. Bom, eu fu
ia, e espero que sej