O DONO DO MORRO E A IRMÃ DO SUB
lla n
Mas ele não apareceu, nem respondeu minhas mensagens. Da mesma maneira que fez ontem, o que resultou em mais uma falta no meu histórico escolar. Enfim, tá me dando um
da. Depois de muitos cancelamentos, um finalmente aceitou depois de eu ter implo
va surpresa. Sim, essa escola tem dessas de aplicar prova surpresa. Eu
voltar pro morro. Eu bem que devia dar um chá de sumiço no Raffael. Ele tá merecendo. Eu tenho dinheiro no
uma coisa? - pergunta
ele em si, mas ele me convidou
ada. - sorri
pagar a tia ali
Vou no google e procuro algum hotel pra passar a noite, e
ame um uber pra
u pra casa.
go. - Aonde
sar a noite em um
Foi expul
não quero ir p
- me imita. - Vamos l
tuas negas, Allan. - sem
ãos em sinal de rendição. - Melhor do que você gastar
do. O que poderia dar errado? Não é como se eu tive
tentador. - vejo
Ja
Hoje está de moto, mas não sei se é dele real
r com ele? - levanto o c
meiro lugar, princesa.
ubo logo em seguida segurando sua cintura. Aproveito que estou bem próxim
ora. - aperto mais sua cintura e solto um grit
..
ro pra pensar na merda que estou fazendo. Nem sei se o pov
bem acabada que tá rodeado por marginais. Ele me pede pra descer, e
- aponta p
s. Allan pega minha mão e sai me puxando para dentro da tal casa. Sinto uns homens me toc
m mal encarados, que me olharam co
e o capacete pra um moço que t
uando o mesmo c
i, pô. - fala c
gar que estava, ainda
amigo fala cu
m é a
Por que? - Al
é. - sinto Allan a
smo. Sinto quando Allan dá um impulso me colocando atrá
a pessoa pergunta. - O gat
que me perguntou
ô me sentindo bem. -
. - novamente s
mos mais um pouco, até pararmos enfrente a uma casa bem bonita. Com a mão desocupada, ele pega uma chave no
inua me segurando, entã
e soltar
ntão entende do q
a mão na cabeça tirando o
á tudo bem. - dou u
os em um gesto nervoso. - Pelo constrangimento
. Eu tô bem. - vejo
ai na frente e eu o sigo. - Fica à
é porque estou completamente exausta e não ia medir esforç
samos algum tempo encarando o teto, a
em? - olho pra ele qu
o do meu
. cê sabe. - me atrapalho com a
lha. - Só porque meu irmão é, não significa qu
arota. Só
r. - levanto também. - Desculpa
Não tô c
Hu
realmente é lotado de tatuagens. Tem uma frase bem grande escrita perto da cost
vê? - desvio o
ser convenc
pois você vai, se quiser
ma regata. Tiro meu tênis e deixo próximo onde coloquei a mochila. O quarto dele é bem organizado. Não tem muita coisa, mas é confortável. De
Chegando lá tranco a porta e faço tudo o que tinha que fazer. Não! Não fiz o número dois. Nem se eu quisesse conseguiria. Me
u não trouxe nenhuma roupa. Pode me emprestar
o um gesto pra que ele vire para o outro lado e ele obedece. Solto a toalha na cama e com
atar de ir estender lá n
a. - jogo pra
i do quarto pra ir
babado. Passo alguns minutos lá, até me assustar com os gritos de Allan, que ainda não tinha voltado ao qua
cozinha escondida. Vejo Allan e um homem discutindo. No chão tinha um copo quebrado e um líquido que devia ser suco derramado. Continuo só
por favor! - peço
, mas Allan cont
respondo. - Quem é você, caralho? - ele
la, porra! - Aponta
e. Sou teu pai. - fala mais calmo
ue tu tá aqui. Volta pra debaixo da saia daqu
m movimento rápido puxo o braço de Allan que vem para trás em um
ca calmo. - peço. - Eu
cendo, sua respiração estava pesada. Ele estava prestes a matar alguém, e isso me assustou muito. Sempre o vi sorri
ão tô mais com paciência pra você
e olho disfarçadamente para o tal Diogo. Ele encara
limpar isso
fala e sai sem
quintal. Volto a cozinha e limpo tudo aquilo. Passo um pano m
então entro e o vejo jogando no computador. Sento na cama e fico medin
de noite. - sou comp
undos, ele finalmente
tava preparando um lanche pra gente, ant
com fome? Se quiser, eu posso ir fazer. Se
le clima pesado. Eu estava
dir algo pra comer. Tem uma lanchonete
tudo bem.
lar e manda mens
a minha preferida. Espero
nha preferida.
clima estranho
jogando? - chego
. - diz. -
nsina.
menção para que eu
arqueio a s
na pureza conti
to da
viu bem? - aponto
icando empolgada. Estava trocando tiro com um cara e tava igual uma doida pulando e me remexendo, até então estava de boa. Mas de
ez eu perder ponto de
Allan se inclina pra frente e põe a mão no mouse tirando do jogo. Dou uma mexidinha de leve e novame
calma, p
m vendo uns filmes +18. Ele repete o movimento algumas vezes, e ouço ele gemer baixinho. Enfim, decidi quebrar todos os protocolos que me faziam ter vergonha na cara e me levantei do seu colo, só pra poder sentar virada de frente para o mesmo. Acho que o peguei de surpresa, já que ele arregalou os
o regularizar m
ou. - bufa. - Atrapalho
um riso nasalado e
ama e tento acalmar os ânimos. Eu não tô acreditando que eu estava fa
anto de ligação de números desconhecidos que tem. Diria que tem uns 20 números
conversa
ocê está
de agora,
ção p
ção p
u vou acaba
onversa n
do número, o mesmo ligou e eu recusei. Acabei desligando o celular. Eu poderia simple
tamos na cama mesmo e nos servimos. Realmente a pizza era daora. Comi 4 pedaços
as pra cozinha. - cata
va pra me emprestar? Qu
das lá na gaveta do banheir
ro. Escovo os dentes e p
gonha na cara,
Allan estava deitado na cama mexendo no celular
te. Não esquece de me acor
ó i
- me viro
mão na minha cintura e me
que você está falan
isso. - e entã
em seu colo enquanto sentia sua ereção. Ele apertava forte minha cintura, e de vez enquando puxava meu cabelo. Eu estava ficando doidinha. Ele pôs a mão na minha bunda e apertou, soltei um g
entando isso. - suss
e? - pergun
xa meu cabelo enquant
tivessem jogado um balde de água fria em mim. O empurrei pro
proxima com a mão na
lan. - falo baixo.
é um saco. Sinto Allan se afastando de mim e isso m
n... -
, namoral.
ado. Eu que comecei tudo.
certo. - diz. - Você
s merecem respeito. - falo. - Meu lad
- balança a cab
parar. É... - falo tí
- ele diz. - Não sei se conseguiria me segurar. E p
e o abraço, logo sou
é um
ir. - beija
foi um dia cheio de surpresas e coisas boas. Jam