O DONO DO MORRO E A IRMÃ DO SUB
la nar
estava vestido e tudo mais. Ele fala alguma coisa, mas eu não dou atenção. Minha mente ainda tá proc
me cubro c
xa a coberta. - Eu vou te dei
ntes com a escova que tinha usado no dia anterior. Lembro de ter esquecido a toalha,
o consigo deixar de fazer uma careta. Ele caminha até o banheiro
o Allan, por
e, bom dia. -
rne de pa
o Allan. - falo
u nome, p
tar e o ignoro,
a na parede de frente ao banheir
lla, não novinha.
u é Hu
pernas ficarem bambas. Lembro claramente do dia em que conheci o idiota do Riquelme. Ele tinha f
? Tá pálida aí o
ndo? - uma outr
mais aliviada. Ele encara o irmão e faz uma cara não muito bonita. A
toalha. - que
ica suave. - Ele fala
cendo levar uns coro.
e empurra a porta me fazendo ir para trás. Ponho os braços na frente do meu corpo em forma de proteção. Ele olha todo o meu corpo com um sorriso noj
fala enquanto leva a mão ao
da ao vê-lo. Allan me entrega a toalha e eu me cubro bem rápido. Hudson continua no chão com a mão na boca. Saio do banheiro e praticamente corro até o quarto. Pego m
o, mas nem olho para ver o que tava rolando. Passo pela porta da entrada e vou descend
viar a barra dele com o pai, quase transo com ele e ainda por cima sou assediada por duas vezes pe
dos encostados na parede. Os mesmo soltam piadinhas, mas me faço de doida. Passo direto pro o
s dois minutos que o moço me deixou na frente do morro, e eu tô aqui pensando se é mesmo
do Rael? - um do
- minto.
o outro cara fala.
uro. -
ergunta se
ia perder a
bir. - aperto a alç
o mano Rael. - diz ain
a comigo. - fa
alando? - escuto a vo
irmã tá aqui na ent
a aqui na boca, ca
uma moto que tava lá perto e eu subo atrás. Ele me leva até a tal boca, e eu vou logo descendo. Tava toda descabelada, mas
o e outros armados. Ele me mandou entrar numa casa que tinha lá, e assim
falo s
rancar meu coração de tanto ódio que ele esta
a, porra? - m
e machucando! -
. Dá uma de louca
Não era você que tava fingind
u te quebro em dois pedaços. - me chacoalha. - Eu vi
esa. Como ele
a escola, tu saindo com um cara. Então nem pensa
caralho. Eu te dei o papo, pô
Tento avançar encima de
", seu escroto! - falo alto. - Você nã
, caralho. - ele
i só porque tu é o bandidão? - tento me soltar.
ão. Raffael me solta e se põe na minha
e. Não viaja na dela!
porque é tua irmã? Eu quebro as perna
olvo. Fica na tua.
aneiras me soltar dele, mas ele não me larga. Todo mundo na rua parou pra olhar essa cena ridícula, e e
dida na mi
que será que eu fiz pra tá tudo dando errado? E
ro outro naquela sala minúscula. Me aje
a de errado. - t
a comigo. - ri nervoso. - Tu sumiu garota! Eu te procurei
a me evitando. Eu queria fazer
quando tu morava com teus coroas. Geral já deve tá sabe
- pergunto s
a ser conhecida como minha irmã. Tu é um prato cheio pro
não fiz por mal. -
ta no sofá. - Quem era o
eu vou dizer pra ele sob
eu amigo. Você co
u falei com o tal do Daniel. Ele não tava contigo, garota.
- Quer saber? Você não tem necessidade de saber n
do. Mais uma vez ele me joga no sofá. Eu caio
sta em mim
go! - aponta o d
empurro sua mão de perto do m
Rafaella. Você é extremamente di
meço a soluçar. Levanto do sofá mais uma vez e empurro Raffael que se choca contra o rack. Ando em passos pesados até o quarto e tr
a o mundo tá caindo n
. Eu não quero ver ele nem pintado de ouro. Palhaçada isso.
..
Passo a mão no rosto e levanto da cama igual um zumbi. Calço meus chinelos e saio do quarto indo ao banheiro. Faço minhas higienes e
espeito com aquele cara. Só porque tá me bancando agora tá achando que vai me fazer de gato e sapato. Eu não pedi pra ele me trazer
entando morro inimigo e acha qu
visto, arrumo meu cabelo e passo meu perfume. Pego uma rasteirinha embaixo da cama e
.
uto e Allan já respondeu. O coitado já tinha mandado várias mensagens perguntando se eu tava bem, se eu cheguei bem em casa, essas coisas. Só respondi que tava de boa. Ele me pediu v
om uns caras armados, ao perceber minha presença ele vem em minha dir
. - sorri senta
Pensei que não fosse falar
e tu era apenas irmã do Rael. E pô, conversar nã
ecando ele, vendo ele todo bonitinho e
odo sem jeito. - fala tímido. - Vai se
oblema arrancar peda
essa maneira pros caras. Tem alguma coisa errada com a água ou a
deixando em uma situação
ntura. Ele puxa um radinho e põe encima da coxa. Nunca imagi
o pra ele com uma carinha tímid
ô fazendo nada demais. - pisco o olh
a de ti. - levanta segurando o radinho. - Até d
At
s caras que estavam com Faísca, ele me encarava com um sorriso bem diabólico. Certeza que vai fazer inferninho pro meu irmão. Sustento o olhar nele e dou