O DONO DO MORRO E A IRMÃ DO SUB
la nar
larguei a escola. A diretora sempre liga, mas faço
e nem um pouco curiosa. Me arrependi? Sim, me arrependo amargamente. O carinha do outro lado me tratou super mal, me chamou até de marmita de bandido. Logo eu, uma lady. Falei umas boas verdades pra ele e ainda bloqueei o número.
ma das melhores coisas do mundo da gastronomia. Enlatados e esses negócios p
.
se compara a estar sozinha em uma mansão gigante num di
go meu celular e ligo para o Daniel. É ness
o da l
prin
ue comece a chan
amo, mas por
do meu amiguinho. - ouço
r. - se recompõe. -
presença aqui e agora na m
dormir aí? - r
aniel. Vem
rar umonte de besteira
Tchau, Dani. - desligo
da li
depois daquela confusão toda e acabamos nos resolvendo como
te, é mesmo profundo. Coloquei o dedo no nariz dele e ele nem acordou. Do que adianta chamar uma pessoa pra te fazer
ando. Tem dia que a Maria nem me liga, pois não tem nada pra contar de novidade. Já fiz uns
la está. Ela não sai de perto da minha mãe um segundo sequer. Foi Deus
asa. Mas quando eles estavam aqui, eu não dava bola, eu preferia ir ao shopping. Eu devia ter aceitado ir em todas aquelas festas chatas
ãe continuasse aqui comigo. Como eu poderia imaginar que iria perder meu pai tão cedo
que é tipo roda gigante, um dia a gen
.
se toda a minha vida. Tá, eu até pensei que nós íamos ser aquele casal de irmãos inseparáveis novamente, mas me ilud
rumar. Melhor ir a escola do que ficar aqui sem fazer nada. Primeiramente tenho que ver se meu uniforme ainda vive e tenho que procurar meus materiais
celular, desço a escada e vou em direção a cozinha. Despejo leite e cereal em uma vasilha, lanchinho muito saudável. Enquanto
ma estátua enfrente ao enorme portão da esc
Os alunos me olham com dó e outros até com deboche. Ah lógico, a "típica patricinha que está passan
o e me cumprimenta com um beijo no rosto. S
esteja de volta! -
im. - dou um
inhas ligações, esta
frente de sua mesa. Eu tô muito envergonhada. Imagina só, eu d
pouco imprudente. -
lado. Bom, eu coloquei seu nome em licença, então você não ficou com faltas ou perdeu o conteúdo. Os pr
- falo alegre. - Eu pensei que
ta. - Venha, vou lhe acom
entrar nessa sala de aula, não sei, me sinto diferente. Ainda mais depois que descobri a mudança do Daniel de turma, fiquei sabendo que ele mudou para a sala da namoradinha. Alguns alunos vie
an me tira dos m
a mínima ideia do que ele
uns cinco minutos que eu estou te chamand
- enca
ota, me r
im. - falo depoi
Cê é louco. - ri, balanç
o, ele parece ser um maloqueiro. Algumas tatuagens espalhadas pelos seus braços, e uma tattoo perto do olho. Já ouvi vários comentários em que All
do sorvete, né? - ele me olha sem
beça em forma negativa mais uma ve
- coloca o boné. - Vamo
franzo o cen
dela. Enquanto copio o que está na lousa, escuto um pigarro
é pra ele? Cutuco ele que está ao m
foi? -
sora tá te
a. - olha
o pra ele tirar o boné. Ele tira o
ode usar boné na sala
de não poder usar ess
diretoria! - ela levanta
todo revoltado. Que mico. A sala tá toda parada v
esperar n
ficam me olhando e eu abaixo a cabeça e
tou me aproximando da saída, vejo Allan fumando um cigarro distraído encostado no muro de frente a escola. Até lembrava de ter
estralo os dedos en
á v
ô. - joga o ci
te chora com u
coloco as mão
to envergonhada diante
í, va
ontade de me mostrar o c
a. - anda na fr
aminho todo conversando. Nunca me imaginei indo tomar s
- me pergunta ao che
- respond
- finge um riso. - Q
de ter visualizado todos os
is de chocolate
ali. - aviso a e
eira para pagar a moça. Ele deixa o dinheiro encima do balcão quando re
ssa, é muito bom. - apreci
o aqui quase todos os dias com os
e organizado. Fora que o sor
rovar o de flocos
curiosa. Será que
- me assegura. -
r aqui mais
aqui amanhã depo
vite? - arqueio
uiser. - dá
ntão eu
O clima entre a gente estava finalmente melhorando. Estáva
ponto de táxi e foi embora. Ao chegar em cas
u, não sei bem explicar. Talvez seja a mudança de rotina ou talvez a minha nova amizade. Mas é uma mudança
ue tem muita coisa para acontecer