Beijos doces
! _ Michele exclamou uma hora mais tarde, após
ecisava conversar com alguém sobre o que estava acontec
da bebida na boca, sentindo o álcool
o escolha. _
o casamento? _ Michele pergunto
rdade, ou ele não aceita
ia Miguel Li bem o suficiente par
ceitaria aquele noivado facilmente. E isso poderia apenas
ue eu terei que fazer. _ Shirley pediu e Michele ergueu seu cop
meio trôpega, pois já estava tarde para vol
el onde havia se encontrado com Michele,
m seguida. Um pouco sem jeito, enviou uma mensagem de texto para sua mãe, avisando que ficaria em um
ntrário sua mãe perceberia que tinha bebido nova
de casal e largou a bolsa sobre a poltrona, ao mes
própria roupa, e agradeceu por escolher um vestido sim
quando de repente a porta do quarto se abriu e um
laridade que entrava no quarto pela janela
ite e esquecer-se de como seria sua vida de agora em dia
ididos e a puxou para o seu peito forte, tomando seus lábios em um
tão levou um certo tempo, enquanto a boca dele devorava a dela e ele f
v
ela não conseguira afast
bandonava seus lábios e beijava seu rosto, seu pescoço, ant
u não ter ouvido, pois continuou a sugar seu mamilo e seu
va completamente nua e ele a
ando a parte traseira de seus jo
ar e fugir dali o mais depressa possível,
to sendo aberta, e minutos depois o corpo dele se unia ao dela,
lábios em um beijo faminto, enquanto sua mão se insin
e ele continuava a manipulá-la, ela sentiu seu corpo aquecer e se arrepiar diante do toque d
a pressão se acumulando em seu ventre antes de se co
ixava entre suas coxas, a ponta grossa de seu sexo sondando sua entrada
uma lágrima rolar por seu rosto, enquanto ele permaneceu
dela, alternando entre rápido e lento, suave e forte, antes dele gemer
oques e beijos, mas o homem era firme feito rocha, e seus lábios se apossavam dos
forços, ela nada poderia fazer par
deu uma mordida em seu ombro, como se quisesse marcá-la de algum
coisa de que ela se lembrou foi de erguer os quadris de encontro aos seu, querendo mais, necessitando de