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Garras

Capítulo 4 Sob Ataque

Palavras: 1938    |    Lançado em: 30/03/2022

Mo

da capitã e parti em direção á cozinha, estava fa

l particularmente limpo, assim como os utensílios

se enrolava nele e o levou até a boca, engol

om

o se preocupe, vou

ê sabe

sse a você. Legi

ue era pi

iscou para mim e bateu com força o fundo de

se não fosse tão engraçad

imente

segundo e fechei a mi

os olhos sentindo min

udo

izar a vergonha re

rendeu a

rês anos, fiquei responsável

rvei os lábios para baixo

jeito quando per

a ve

fitriã mas péssima com as finanças, depoi

houve

as pergunt

ndo enquanto Mordaque empanava os bifes, a carne e

o, carregava uma mala com um 'M' bordado, parecia sério

que esta

u pai não era explorador mas conhecia a região

i o levo

mas não

nto

cou o óleo - a minha mãe ficou doente e morreu logo depois, deixou a hospedaria ch

ua história

érias quando eu estava em casa, ouvia

tava da s

ase tudo era feito

dessa... igua

irou o bife da panela e o cerco

o é d

ava

- levei um pedaço da carne a b

, me olhava confiante, com um

ratou? Como se

ecia os cortes

ia com a mão para falar - mas ao

a me contou sobre o que

m legil

ez um acordo com o novo p

ve incomo

me sobra do salário e coloco aos

colhedor d

- mas Charlie acaba gastando

omida estava ótima e

uzes piscaram algumas vezes, olhei para Morda

grito me fez ta

ue é

stamos send

Mo

e volta ao convés, assim que a porta abriu fui atingida por uma tempestade intens

da capitã veio de a

chuva e um mastro veio da min

me puxou para trás um miléssimo de segundo

na cintura á procura da minha varinha, senti algo passando pelos meus pés

de costas sendo arrastada pelo convés, senti os dedos de Mor

ria até o topo, na luta para me soltar eu só via os pés de Mordaq

ro de volta ao chão, aos pés de Charles que puxava a

strelado, sem nuvens que eu pudesse ver, um dragão imenso passou

colossais estava movendo a água do mar, criando ondas

as atrás de mim e logo acima no tombadilho estava Einar, mesmo para u

agarrando a varinha, na porta que dava para o

onde está

ou o mecanismo subaquático,

amos su

temos

minic tomou par

o as asas com toda a força. Atrás do leme,

ba-lo - era m

tão alto quanto o dragão que a

ele era grande mas eu estava no exerc

os ca

podia para não cair, quase engatinhando os

era maior e mais forte que Dom mas eu tinha que co

ra cima, procurando o animal pelo visor, era uma mira

unda vela caiu bloqueando o caminho entre ele e onde eu estava e r

uvido zumbir, caí soltando o arpão que passou por um tris do animal acima e a

r um golpe de Einar que ainda mantinha o punho fechado, e

voz da capitã se apr

rente, escorreguei pelo piso e me choquei contra o parapeito, me segurei tentando me levantar bem a tempo de ver

arapeito mas não teria onde me segurar e eu es

junto ao tombadilho onde eu estava, a cada segundo o barco inclinava mais, eu

fundo como o mar, eu confiei tão cegamente, passei as pernas pela madeira e me jogu

e me alcançou segurando no meu pulso, agarrei a mão dele e o Weasley me puxou para

a água vinha ameaçadora em nossa direção e ele fecho

tava tão perto quanto possível, seu peito encostando nos bicos dos meus seios, saltado

saiu em um sussur

essa única palavra e levantei o rosto p

e isso que sa

na minha alma, minha respiração ficou mais pesada e minha cabeça com

foi correta, ele e

mea que teve se

e ela no

o filhote para a reserva. El

otocol

a, minha cabeça latejou e doeu ainda mais - aquilo lá fora é a natureza, o dragão, o mar... é isso q

u corpo vibrando com a intensidad

lguns segundos antes de descer a esca

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