Garras
Ch
eu não quisesse discutir, a ação me deixava com tanta
itava eu também
s estã
Moira estava ali, as duas mãos na cabeça como se estivesse com dor - a alavanca
l - reclamou Dominic e pu
o fogão, vi que segurava um pano ensanguent
urpreendi com a sutileza
, obr
aga esses faróis acessos até aqui
e do busto e abriu a boca para
temos assuntos importantes para t
seu
dar pro
melhor que eu -
egurei os ombros de Moira, ela est
ê est
ela sussurrou e piscou algumas vezes
sala de descanso mais ao fund
sala de descanso mais ao fu
Vai gritar c
m dos bolsos da minha mochila no canto, tirando um
na sua frente e abri o frasco, uma
ue é
e seiva de eucalipto,
e levei até suas têmporas,
de sua boca, seu seios ainda cobertos pelo tecido t
ra seu corpo de um jeito qu
homens que a mínima influência feminina
havia se soltado de seu penteado e deslizei meus dedos por ela de cima a baixo, as cost
les, i
rra
Bo
nha frente, me provocando sem mover um múscu
a gemeu e minha calça apertou ainda mais, suguei sua pele em chupões fortes, descendo até o
uma mulher, beijar seus s
indo para relaxar depois da adrenalina, mesmo que r
ou pela porta aberta com seu nervos
se levantou - o
ei porque esse animal tem nervos bem característicos na part
gostosa e o som dela entrou no meu corpo como um
como forma de disfarçar meus desejo
inda disse que er
os também são
e nos dá licença, eu e Moira preci
ndo, finalmente
oltar o espartilho? - dei
grac
ominic abriu a porta ainda mais
partes pelo desespero, se eu ia acompanhar Moira e Domi
também, com o anúncio da capitã de
sufi
i no chuveiro, a água não esquentou de imediato ma
ndo pelo pescoço, ombros, abdômen, acumulando espuma sobre as cicat
algumas vezes em forma de concha pela ponta, est
tão duro, que mesmo meu próprio toque
corredor, andando a minha frente, postura ereta e decidida. Mas ao me olhar p
onalismo,
Srta. Scr
ebolar assim n
Mo
pés, o final, não dava para a areia ou pedras mas acabava em um casarão
va ao meu lado - depois de um trajeto tenso
ostitutas - Dom apontou para o andar de cima onde
oisa - Acacia
as acariciando a cabeça do cachorro c
um rangido agudo e o lado de dentro
era uma continuação do pier e grandes buracos na madeira revelava que toda a estrutura era
bebiam em grandes canecas, alguns seguravam no
para não cair entre as tá
stitutas, andavam pelo caibro carregando canecas de cerve
ota loira e muito atraente que se aproximou do gr
á, V
uxe a
apresentou porcamente, eu decidi que não valia a pena o esforç
a japonesa peituda que torceu o nariz e o empurrou com toda a força fazendo o garoto dar
ens -
eus ombros, eu permiti, aquele lugar, a música, as pessoas... me faziam sentir lev
vi Charles fazer o mesmo do lado oposto mas ele era levado pe
- bufei o
va todo o casarão. Era possível ver tanto o bar lá embaixo quanto
e quer
da em uma mesa com dois ba
ara a garçonete que ano
randes de hidrom
e encarando com seus olhos de az
me passou a bebida e eu v
diretamente para o homem mesmo sem saber se el
ira vez interagiu comigo dando
ar fazendo coisas sexuais a poucos metros me dando coragem e
solitário" - olhei para Acacia que mantinha a mão fechada fazendo movimentos p
o que tem entre as per
a que tenho e
ondos e o abdômen trincado até encontrar o espaço abaixo do cinto com duas espadas cruzadas entalhadas
mpurrando Einar pelo banco e tirou as botas virando-as para
do - disse r
uma cerveja. Devia ter desconfiado quando pediu pra
, de divert
Também pagou
ilmente, ele não pagaria por sexo, a menos que a taverna o
os. Como um tambor que vai ficando mais alt
m as va
e tirou duas luvas que vestiu rapidamente e apertou a palma acionando um meo é - Acacia sorriu puxando duas es
a viajando
fundos estava derrubada e uma figura sinistra em metal pisava na madeira caída, as garçonet
cidas que agarravam os tornozelos dos pou
nfe
que fazer
las de artes das trevas, como pratica-las - ele subiu no
ecat mas como auror recebi treinamento suficiente, mesmo assim, lutar con
vançava a passos lentos para o bar, onde um home
ais mas eles apenas ricocheteavam no corpo de meta
os e chutes naqueles que se aproximavam de mais, Einar dava murros cortando
brilhar em uma luz azul, eu corri derrubando o taverneiro no chão atrás do bal
ue é
m l
que te
... só min
o está pr
feito no balcão e pude ver por ele o android
e ela soltou uma fumaça negra de co
çando para mais perto e ouvi seus
ritei para
um inferiu, o taverneiro caiu derruband
cio
d apontava para mesma direção que minha varinha, só aí eu entend
fim, minha magia não foi forte o suficiente, a varinha
oco
as mãos em botões enormes na lateral de suas pernas e uma espécie de jato foi acionada, o que elevou