Cavaleiro Negro
uma festa com a minha amiga Selena e meus irmãos, mas meus pais são muito rígidos com a minha segurança e dos meus irmãos. Mais rígidos ainda
a. Quero ver como é uma... se é c
princesa, você sabe disso – diz meu
ende sempre que aprontamos alguma besteira. No entanto a minha mãe é outra história. Ela é a que nos põe na linha,
a senhora minha mãe me dirigindo um olhar decidido, o que significa que acab
te anos mãe, já sou maior de idade, posso cuidar de mim mesma sozinha. Estou cansada de ouvir dos meus irmãos mais novos como é uma festa, como é na cidade, como é tudo que não posso ver, por causa da minha segurança. Eu aceitei tudo que vocês mandaram p
e foi
e vou logo falar assim com os meus pais
xo a cabeça arrependida, olh
bochechas corarem de vergonha. – Já não quero ir à festa – digo isso sem
anto a cabeça sem acredit
a em concordância sorrindo, os meus lábios também a
abraçando-a forte e ela devolve
erida – diz sorrindo,
estava a sentir e eu quero que converse com a gente
ê a cara de papai se fechar qua
bre-se que somos os seus pais e não seus inimigos. – Diz papai se juntando ao nosso abra
– Sinto o sorriso
de falar solto-me deles subindo escadas às pressas e ouvindo ainda os seus risos. Apesar da obsessão
rês pares de olhos me encarando. – O que fazem aqui?
ogo, estava a fazer algo importante - d
es olhos verdes. Katrina é a que mais se parece com a mamãe, os cabelos castanhos pouco cacheados e os olhos verdes. J
a. – Estamos aqui para organizarmos tudo para a
ade em vinte anos. – Assim que ela acab
A mamãe deixou? – Aceno em concordância e eles come
ntura, me girando e
maninha – me dá um beijo n
a roupa perfeita. – Diz Katri
vestir-me do meu jeito. – Dig
emais, Cat. – Diz Katrina e ac
ito. – Dou a minha palavra final
sorrindo. – Aliás, todos homens gostam. – Pisca
me arrumar – digo isto e
e hoje. – É David a falar-me essas palavras, a
eclamando da minha falta de educação. So
*
aleyas, como o meu nome e minhas sapatilhas brancas com um laço dourado. Os meus cabelos estão l
er-me e fez o de sempre,
Exclama alto fazendo todos olharem para mim. Baixo a cab
ina dizem ao mesmo tempo e eu lev
princesa - diz a minha mãe beijand
e se vai controlar, e que não vai dehos castanhos idênticos
divertir. – Digo sorrindo e ele s
a testa de cada um e dizendo para os meus irmãos cuidarem de mim, co
cês... – dizem parados na por
ele pode conduzir pois fará dezoito anos proximo mês, junto com a K
ita Selena do banco da frente
*
avid, parando o carro n
vejo. Pessoas vomitando no chão, outras
z David me guiand
– Pergunto preocupada
nde Katrina piscando para mim so
Vejo muita gente dançando colados, mulheres quase sem roupa, todos bebendo muito. N
algo para bebermos
até a pista. Eu gosto de dan
*
apareceu depois de ter trazido nossas bebidas. Katrina disse que ele foi pegar vadias. Elas estão a beber
ho? – Altero um pouco a v
eta engraçada. Agradeço e elas me desejam boa sorte rindo de alguma coisa. Empurro os adolescentes no meu caminho até as
e baixo a cabeça tentando passar des
to. Eu levanto o rosto devagar e os encaro. O homem que falou é
o. Digo sentido minhas minhas ma
Vocês já a viram people? – Todos negam
ho aqui. – Esclareço e ele
pessoas muito diferentes e de um nível um pouco
era uma festa com seres sobrenaturais. Eles não sabem quem eu s
nome? – Pergu
o e eles sorriem a olh
completo
que seria um milagre porque eles são conhecidos em todos os mundos. Porém eu nã
a Winches
o total entre ele
ou muito legal e quero ter muit
ecida com o David. – Diz um
eu irmão? – Pergun
ers, ele é do
ao banheiro. Podem procurar o
caro o meu reflexo no espelho. Baixo a cabeça e lavo as mãos. Assim que levanto o olhar no espelho vejo um outro reflexo ao meu
Mas co.
r deliciar-me com o seu sangue – diz sorri
o box, fazendo um barulho alto. Meu corpo cai violentamente no chão e lágr
ergunto ao ver ela
– Bate a minha cabeça contra a
o seu, sua
orte e grossa
e a bruxa me encara. Vejo o seu olhar de medo e o seu co
ia, potente e seca fazendo-me arrepiar de medo. Eu devia te
solta na menina antes que te faça vira
as mãos da bruxa a soltar o meu pescoço
Voltaste para lev
uxa disse. Como assim "pro
u de volta, ai de quem chegar perto dela, terá que enfrenta
. E como que céptica disse: "Claro que não!". Deve ser u
mesmo assim, a sua beleza é tanta que achei surreal. Ele é alto, muito alto e forte, está todo vestido de preto. Parece a própria morte. Dá passos em minha direção, mas mesmo com a dor insuportável nas costa
rágil? – A sua voz potente e g
segunda forma. – Digo b
mente. Levanto a cabeça, encarando os seus olhos a
eu não so
nstrar nada. Não sei como, mas
ue vo
bruta e um sorriso frio s
rando e depois olha para a port
ra dizer algo,
guma forma para saber onde
meus pelos se arrepiam. Sinto suas presas no meu pescoço. P
tempo sinto os seus lábios molhados com o meu sangue a tocarem os meus. Ele dá-me um beijo, um bei
ei pytuca,
o. Não senti