Apenas Fique Comigo
ender porque não
que seri
me enganou
sozinho sem
o – Ma
r suas malas. Não conseguia expressar nenhuma reação, ainda estava imóvel como uma estátua assi
am das seis da tarde quando cheguei em casa totalmente exausta, como todos os dias o esperei para decidirmos o qu
e perguntava sobre o meu dia. Tinha chegado com um semblante fechado, sequer se aproximou e tudo que
Ouvi sua voz firme e decidida quebrar o silêncio, já que era a segunda
oupa retirando suas camisas bem engomadas que eu separav¬¬¬a por cores.
, não queria aquilo. Pisquei meus olhos para segurar as lágrima
ê, não acredito que está desistindo de nós... você tem outra, é isso? Ac
osso problema não é infidelidade, já estamos caminhando p
o os braços e levando os dedos das
essas que na maioria das vezes eram protagonizadas por mim, mas independentemente dos motivos, todas eram resol
os em um ato que sempre fazia quando estava irritado. - Não posso mais, Camile! Amo você, mas
her que você conheceu há quatro anos! Eu não consigo entender... por
olhos assustada. - Já falei que não tem nenhuma
u naqueles rápidos segundos em que nos olhávamos foi
voz saiu esganiçada e embargada pelo chor
am o atingido, mas a dor em seus olhos durou pouco, logo soltou o ar
s, você não precisa se preocupar por enquanto. Anunciou agarrando as alças das mala
ão importo com a merda dos aluguéis, não quero o seu dinheiro.
im não d
eixando que passasse e quando escutei a porta do apartamento se
ei anteriormente caírem, lágrimas que se transforar
ostrava como eu me sentia agora. Eduardo tinha ido e levado uma parte minha com ele, o pior de
u me mudei de Goiânia para o Rio de Janeiro, tinha passado no vestibular de Direito na Universidade Federal, lá também
ras festas na imensa mansão que vivia com seus pais na Barra. Foi em uma dessas que Eduardo e eu nos conhecemos, Edu era um dos melhores amigos de Bruno irmão
vemente bronzeado chamava atenção por onde passava, o rosto bonito era limpo, sua barba nunca aparecia já que ele a fazia fielmente todas as
ão não foi surpresa para as pessoas ali quando ficamos juntos aquela noit
s e existia uma penca de mulheres que com
zia questão de impor, eu era uma mulher de curvas, meus um e sessenta e cinco de altura era composto de coxas grossas, bumbum e seios grandes que me inco
e tomava a boa e amada cerveja, eu era gordinha e nunca consegui mudar, após todas tentativas
cabelos cumpridos naturalmente dourados acobreados, Ba
omeçando a minha de Direito e conseguia me sustentar com a ajuda que recebia do meu pai e do emprego de meio período que eu havia conseguido como fotógrafa em
felicidade por sua conquista me fizera o convite para que morássemos juntos explicando que já havia planejado tudo, revelou que o apartamento era o lugar estratégico para ser perto da minha
a agência de Eduardo tinha conseguido, me senti mal novamente o que não estava sendo novidade ultimamente, mas naqu
m posição fetal enquanto o choro continuava. Tinha acabado, tudo que vivemos e planejamos tinha sido em
ido ali no chão duro, ouvi a voz conhecida enquant
va ser muito já que ainda estava escuro lá fora. Meu corpo doía pela posição que eu tinha a adormecido, só não doía mais que as pontadas em minha cabeça, e ess
a abrindo de imediato. Bárbara estava parada com os olhos arrega
la cruzando os braços sobre o peito depois de
uem fez algo? Sussurrei a vendo se
gou e disse que vo
e li
stava bem, já que vocês haviam decidido term
mesma e soltei uma risada rancoros
sobre diferenças
enquanto o meu ódio inte
quer. Passei a mão pelo rosto e apertei os olhos
o cretino arranjou outra
mais de nada. Deixei minha
ram? Aposto que ele estará aqui a
os desentendimentos, amanhã de manhã ele não estaria na cozinha usando apenas cueca enquanto me preparava um café para fazermos as pazes. Edu não ia voltar, mas ao meno
cinco anos e se você mudou alguma coisa nesse meio tempo foi pa
mudado, amiga. Disfarcei en
esse sorvete que eu trouxe e procurar algum filme para você se distrair, ou se quiser ainda
azuis brilhantes destacavam seus cabelos negros cortados em camadas, as roupas de grife a deixavam com um ar descolado e não com aparência da patricinha que e
s planos para depois, hoje eu não s
dei essa opç
nti seus braços circulare
e precisar de algo?
ue sim. Respo
mbém que amanh
? Eu ach
olo uns ingres
eu não estarei
umas droga
- Não uso essas p
rir. - Só trate de se animar sozinha, porque amanhã as dez est
a encarando o ch
ar sozinha? Eu posso do
falei: - Não estou bem amig
olhos inchados. - Vou avisar Bruno para que ele corte as
nha com Eduardo porque a amiga da irmã tinha terminado o namoro. Àquela altura eu apostava ele já estava cient
e de sono. Forcei um sorriso enquanto a levava até a porta e lhe
do para cá deixando um irmão e pai para seguir o meu sonho de fazer universidade. Minha mãe havia falecido quando eu ainda estava com dez anos e apesar de ter sido criada repleta de amor, sentia muita falta dela, era
itei olhar para a parede que dividia a nossa sala da cozinha americana porque tinha a tornado um pai
inha alma, rezei para que a tristeza que estava sentindo fosse ao menos uma parte embora, já que o m
res, abri o armário do banheiro e joguei dois relaxantes musculares dentro da boca, me enfiei debaixo das co
e também tinha voltado a tomar o remédio que Doutor Ciro havia me receitado
boa companhia para sair, já que apesar de estar ofic
o. Eu estava vivendo uma rotina monótona de acordar, ir para a aula e logo depois estúd
mudaria de ideia e apareceria, mas depois de quinze dias eu estava começando a ficar uma pilha de nervos, tinha procurado e visto que ele estava ativo em suas redes sociais porque nossas fotos juntos haviam sumido e o seu status no perfil social tinha sido alterado para
ndo o celular tocou. Voltei correndo, mas desanimei ao perceber que não era el
alei de
morreu? Babi impl
Respondi
r há algum enterro, já que não, s
amava minha melhor amiga, mas tamb
não como resposta, v
ê lembra que ho
ira dia de balada...levo
visto. Ele parecia estar seguindo a vida. Como ele conseguia? Uma queimação surgiu dentro de mim. Medo e ód
do trancada em casa e sofrendo por alguém qu
air e
pela s