A sacerdotisa da Isis Negra
as do primeiro mês do ano, neste tempo dei entrada em tudo em que eu precisava para receber o dinheiro do antigo emprego, usei os livros da mãe do Lucyen e aprendi
i a cada medida que eu lia, e terminava um livro ele pegava e aprendia na mesma medida, fiquei orgu
ança, kkkk perdeu se no tempo? -È acho que sim, kkkk mas estou muito bem, esses livros são bons mãe. -Filho entenda, esses livros não são ficção, esses livros não são aventuras de filmes, são perigoso
e com você as batalhas sempre são as mais incríveis, mãe por esse amor infinito que você tem por mim e eu por você, nós venceremos, não tenha medo dos livros, pois eu sei tudo que está neles, sei de tudo mesmo, só estou praticando o que nós já sabemos das outras vidas, você me ensinou a ser um feiticeiro do be
da eternidade, e guiam os os viajantes do tempo. Suspirei, senti uma fagulha quente no cérebro, e levantei de supetão, e disse: -Acabou a brincadeira Harry Potter vamos dormir, em alguns dias as aulas voltarão e não quero você com sono desregulado. Me dei conta após alguns segundos que estava, num deserto e um homem alto vestido como um sacerdote, de uma religião tão antiga quanto o tempo me observava de pé, ao meu lado, mas eu permanecia deitada nas areias mornas, mesmo sendo noite. Ele me deu a mão para levantar, me sentia estranhamente leve, estranhamente veloz, raciocino a mil por hora. -Venha mãe, venha am kabirat min al sahira(Grande mãe das bruxas). -Veja mãe e se lembre. Vi no limiar do deserto infinito, uma tela imensa, um vazio negro como as asas de um corvo, dois pontos de luz descendo, e vi a tela se desdobrar através das grandes eras, um par de indivíduos hora, mãe e filho, ora irmãos, ora grande amigos, grandes amigas, crescendo evoluindo, lutando juntos aprendendo um com o outro, ensinando os primeiros passos, por vezes amor de mãe, de pai, de irmão de amigo de amiga, lutamos varias, batalhas, grandiosas batalhas em nome do equilíbrio do universo, em nome da vida dos que se quer nos conhecem, e vencemos por que estávamos juntos, fomos da era pré-humana,
s em nome do novo Deus Crucificado, que de onde está, derrama lágrimas de sangue e tristeza, por tal traição. Vi um homem pobre, iletrado reunificar uma nação destruída por guerras de deuses falsos, que matavam seus filhos e filhas de fome, para alimentar deuses de pedra e a luxuria dos poderosos, e salvar meninas de serem enterradas vivas, nas areias do deserto escaldante ,este de uma beleza sublime, seus olhos como duas gemas douradas, vi pessoas lutando em nome de seus ideais de liberdade, para libertar os seus que haviam sido escravizados, vi esse homem chorar o amor de sua vida, e gritar que ninguém nasceu para ser escravo ou senhor do outro, que ninguém deve morrer de fome, ou ser superior ao outro, e que somente pela adoração pura, fé,
is perigosa, a mais traidora, a inveja sua irmã, o
egurar seus filhos pela primeira vez e trai-los em seguida, vi mulheres se renderem as trevas, vi outras mulheres tornarem se a força
como auxiliar ,o reconheci pelas íris esverdeadas como esmeralda ao sol, e vi que ele se sacrificou muito para nos seguir nessas batalhas, vi suas grandes dores, me vi sucumbir algumas vezes em seus braços, e também ele nos meus, a sua busca desenfreada por encontrar sua mãe, assassinada varias vezes, por defender os mais fracos. Matei, morri varias vezes, por um bem maior, defender a mim, aos outros, ao meu povo a raça humana, e ouvi mais uma vez aquela voz imponente e doce, a me chamar. -Vamos mãe é chegada a hora de voltarmos, noss