REFÉM DO MEU MARIDO
se Na
nte de sorriso iluminado fala. Pego
ada. -
a. Era uma vitória para nossa clínica ter chegado até aqui, hoje era o
a de palestra, mas ele não me atende. Acho estranho
ho - Falo pa
u começo a pensar na minha trajetória com o Rafael também. São 3 anos de clínica e a gente está na melhor época de nossas vidas, fazendo o maior sucesso no Brasil
egócio, a gente completava um ao outro de uma forma in
.
mas novamente o celular caía na caixa postal e as mensagens não eram entregues. Entro no
ão os celulares porque iremos decolar em alguns minutos. - A
ãe que mora perto para saber notícias, não quero me preocupar.
s olhares estranhos para mim, eu olho para baixo vendo a minha roupa
O uber fala
é mesmo? - Tento puxar assunto já que gostava de conversar, mas ele não me responde, o tempo todo cal
porteiro fala para
ndo para ele. - Tu
om de voz fraco e me ol
e da nossa clínica, escolhemos o apartamento devido à localização. Antes de
s olhos, começo a correr pelos corredores desesperada vendo que tudo está vazio, não tinha nada. Não tin
ma, mas ignoro. Atravesso a rua quase sendo atropelada por um carro que vinha na rua em
ando ele. - Rafael? -
um marido. Quando abro a porta dou de cara com a clínica vazia, só tinha a mesa da secretária e mais nada, vou andando pelas salas e vejo que não tinha mais nada.
tá vazia. Eu tento ligar várias vezes para Rafael, mas não consigo! Nada dele me atender.
Rita fala ass
uei de viagem e ele sumiu - Falo desesperada no te
a de nada Larisse? -
ando? - Pergunto olhando para clínica v
is estão estampados em todos os lugares na In
O que você está falando? Rosto na
Ela fala no celular - Onde v
ligando o celular e come
s me xingando, começo a procurar por notícias e quando ia abrir uma d
ra Martins? - O
- Falo com o
Embriões de pacientes para fora do país. - Arregalo os olhos
não estou entendendo nada
esclarecimentos - Ele fala me
o que a Layla falou, o policial e pego o celular len
.
os e estou
? - Um policial pergunta e eu encar