O INVERNO ME TROUXE VOCÊ
n
da se formou. Trabalho a cinco anos no jornal, sou bem sucedida em minha carreira profissional, mas não tenho mu
seis. Mas confesso que estou exausta, preciso de um bom banho e comer algo. Estou a menos de uma hora de casa, passo pelo cen
o para d
a só o que
us não estão furados, confiro e noto que a água e o óleo estão completos. Retorno, ligo e n
ua está deserta, tem poucas casas por perto. Me lembro de te
precisa
voz a m
não adiantaria, o hom
sa, está tudo be
u com medo. Não senti
e acelera na medida que ele chega perto. Co
tudo bem. Deixa-me t
poucos dou alguns passos até que me encorajo e corro. O tal homem percebe meu te
do, meu corpo bate contra o
ouço-o dizer enquan
me seguram
desta vez eu não consegui fugir como das outras, ele me encontrou escondida bem na casinha do jar
s de medo, lágrimas de dor. E quando penso que esse desconhecido vai consumar sua violên
masculina dif
de merda! - o desconhecid
teceu e ajeito minhas roupas. Recomponho-
ga é
ro dizer ent
seu mendigo imbecil, ela
e recebe, são vár
s lados a fim de conseguir ajuda
s de rua que eu vi logo atrás. Veste roupas sujas e rasgadas, sua barba e c
levanta e o derruba ficando por cima dele. O agressor é bem mais forte e grande, na verdade o rapaz foi muito corajoso em enfrentá-lo. Começo a me deses
m me ajude! - grito andand
ce desmaiar, e o bandido agride
a seu covarde! - falo pa
air e tentar c
polícia passando na avenida, começo a pular no meio da rua
acar, na rua ao lado! - começo a diz
que indiquei. Em meus pensamentos peço a Deu
estão socorrendo o homem e o agressor
desacordado no ch
rreu? - pergunto a
a fazer os prim
ele só
utro falar
essão, fugiu pela Av. Principal a pé
mas concentro minhas energias no rapaz ao ch
ura e me avisam que vão levar ele pa
ele ter me deixado na mão, se isso não tivesse acontecido, eu não teria
rapaz que me ajudou, não sei quem ele é, mas s
rta. Reflito novamente sobre todo caos que está min