Contos Eróticos: O Ponto I
umado coragem para encarar aquilo. Sempre fora uma garota do tipo medrosa, que se esc
raía em seu visual eram os óculos, quais não tinha como evi
ação fina e dourada. Esboçara um sorriso, nunca usava batom, mas os homens sempre elog
alo no alto. Era difícil prender aquela cabeleira volumosa e cachead
certamente iria se arrepender daquilo depois. Mas não podia amarelar agora, afinal, tinha vinte e
e bem tratada se destacando. Lá estava ela de novo agindo como uma pirralha que joga videogames. Era meio que irrita
a e sombria. O cenário era digno de filme de terror e cada v
á legal, parecia que estava de luto e nem gostava desse visual dark gótico. A questão era que para
escera por uma ladeira para a rua onde deveria o encontrar. Ele já estav
ada, ninguém nunca sabe
e cinquenta e cinco em pouco mais de vinte centímetros. Vestia a camisa social verde que e
negros e lisos, que lhe caíam em grande parte sobre a face. Era ainda mais nerd que ela, o primeir
m dos dois son
dissera ele em um sussurro
ambém pensei que não
nha vindo... – come
rando nem nada assim – cortara Isadora – Estou
a? – fora a vez
m? Claro que não! –
agara ele – É do tamanho que disse, t
ue eu não trouxe nenhuma régua. Dá pra deduzir, tá bom? Não estamos
pensei
ela idade e tão inteligente quanto aquele não levar o menor jeito para lidar com uma mulher? Nos l
ão era de se jogar fora, tinha quase um metro e oitenta e o corpo sarado, vestia-se sempre com roupas soci
eito por acidente. Leonel havia deixado o celular sobre a mesa por um instante em que ela passava por perto
logo abaixo: 2
conversa. Leonel explicara que uma amiga e ele falavam sobre biologia e quem tinha o maior... vocês sabem, entre os seres hu
entre os dois o resto da aula mudara para o lado da curiosidade, entre outros temas. D
ntímetros, mamo você até o fim! – sussurrara para o sujeito sem que m
era bem a melhor das opções. Continuara beijando o rapaz, sem se importar com o que acon
rde diria que valera a pena quando falasse com Kate, sua melhor amiga. A
fiara uma das mãos por dentro de sua camisa, aquela mão gra
onde ela esperava e desejava, a explorando por completo até parar acariciando nos pontos mais sensíve
o pequeno pressionado contra o peito do amante e ele a levantando levemente do chão, mas estava adorando. Pode
discrição que desejavam. Haviam se encontrado longe das casas de ambos e Isa, contra seu jeito s
mos a um motel? – perguntara o
sa nunca tinha ido a um motel, mas não gostava da ideia. O sujeito se oferecera para pegá-la em
ra o encontrar. Queria manter aquilo o mais discreto e sigiloso