Doentia Obsessão - Do céu ao inferno em milésimos de segundos.
u
treze an
era ter um dia aconchegante, assistindo seus filmes e séries, comendo pip
, pois perceberam que a relação estava um tanto abalada por causa do intenso trabalho no hospital e
s e não ficar tomando conta da garota. Decidiu deixar a filha com sua irmã, Deise, uma ve
bidas pela empregada e, enquanto esp
me leve com vocês! N
isse que não posso levar criança.
r, eu esto
vai dar. Seu pai
sta de mim! Por favo
o pode ir, você não entendeu? - passou a mão pelos cabelos,
e, mamãe. - Seus o
a seu lado, menina. E não seja mal-agradecida, porque, mês passado, realizam
ixe em qualquer lugar, menos aqui!
, em seguida alisou sua roupa. Cumprimentou a irmã, que havia
ara a sobrin
rto e só apareça quando
to para sua tia não gostar dela. Não sabia que Deise ainda guardava rancor por sua mãe ter roubado o namorado dela anos
s pais de Quinn, mas para a menina pareceram m
ara casa e a menina já estav
om ajuda da empregada. Olhava pela janela, esperando ansiosamente o retorno do
m a notícia do falecimento da irmã e do cunhado em um acidente aéreo. Deise ficou em choque p
ia. Quinn ficou desesperada e com uma dor dilacerante, perguntava-se por qu
Sua tia, agora sua tutora, lhe ordenara que, quando não estivesse na escola, que ajudasse na casa
tavam fora por conta da faculdade. Quinn tinha esperança de q
tava com o resto do mundo, a não ser que fosse de seu interesse. Só se formou porque o irmão se passou por ele v
graça com a prima considerando-
ersário da sobrinha, achava desnecessário fazer uma festa para a garota. Rachel não pode ir ao velório da irmã e do cunhado por causa
ente no lema de paz e amor. E, apesar de querer, seu estilo de vida não permitiu que pudesse cuidar da sobrinha. Deise alegou que ela não e
inn foi enorme qua
você está? - perguntou
inda mais ao aconchegante abraço, mas logo sua voz se to
ei, pe
a dor pas
ndo por isso, minha menina. - Solt
dos que amo
o, apenas a abraçou novamente e ficaram um bom te
completar seus quinze anos. Rachel chegou uma semana antes,
am compras para sua festa de aniversário, ainda que Deise dissesse que não precisava, pois h
umar. Usava um lindo vestido azul, justo no busto e com um caimento perfeito em tule esvoaçante. Sua tia fez uma maquiagem leve e uma trança embutida em seus cabel
de palmas iniciada por Rachel. Logo depois, foi abraçada por alguns colegas do colégio e pela tia querida. Entretanto, tudo poderia ser muito mais fácil se Deise não fingisse
uinn se sentia um peixinho fora d'água. As horas passaram, os parabéns já haviam sido cantados e seus colegas já tinham retornado para suas casas, decidiu, então, que já estava
ortável e deitou, aproveitou para conhecer seu novo am
. Assustada, levantou-se em um pulo. Assim que seus olhos se aco
meu quarto? - Q
te. - Paul respondeu co
va incomodada com a presença dele, lo
aul falou rispidamente. Subiu na c
Paul! - protestou, apontan
me mandar sair de algum lugar
ntrava pela janela, percebeu que seu primo estava com um olhar estranho e se aproxima
u quarto ou
mesmo. - disse esboçando um sorriso
aiu com a força que queria, pois, o medo estava tomando conta. Já esta
cariciando-se entre as próprias pernas. Se aproximou tanto que quase tocou seu rosto
é? - A surpresa e o temor esta
mão livre, desabotoou
rar. Entretanto, ele se firmou sobre os joelhos e estufou os peitos para intimidá-la. Quinn sen
o que é meu - f
- Mal conseguia se mover por conta
fiada - diz Paul,
que está agindo assim? Nunca fiz nada para
- Sua voz saiu carregada de raiva e ranco
e viver, é isso mesmo? -
omo se estivesse salivando diante de um banquete. - E a partir
enlouqueceu. - comentou sem
u os olhos nela, seu medo era visível. Sorrindo cinicamente, continuou com arrogância. - Sabe, priminha, é assim que sua
u seu rosto queimar com outra bofetada. O grito de socorro estava preso na garganta, ansiava em berrar para que todo o mundo pudesse ouvir, mas sempre que puxava o ar pa
sua pele. Sentiu-se totalmente vulnerável quando o rapaz rasgou também sua calcinha. O choque foi
uele momento. Paul sentia-se poderoso ao sentir o temor exalando da s pele da prima e isso deixava-o cada vez mais excitado, como um predador ao deixar sua pr
ando notou que Paul desceu a calça e a cueca e colocou um preservativo. Seus ol
a isso comigo! - imp
rso para ela. - Não entendo porqu
aça isso comigo! -
aul pegou uma caixinha que havia trazid
estiver amarrada. Está ouvindo? S
ua boca inescrupulosa sugando e mordendo-os. Tentava diminuir seus toques movimentando o corpo, mas ele era bem mais forte. Uma ânsia de vômito parou em sua garganta quando ele desceu de seus seios até sua intimidade. Segurou um grito de dor misturado com medo quando ele a penetrou violentam
te do seu desejo, el
so perverso. Virou-a de costas sem
ga que está gostando! - exigiu com investidas determinadas. Como não obteve resposta, agarrou seu pescoço e
ndo. - esforçou-se a balbuciar
momento, em uma das trocas das várias posições que ele a submeteu, tentou lutar, porém, parou de res
amente, diminuindo até parar. Ao sair da sua vítima, esboçou um sorriso de satisfação e crue
ato sua tia querida! - intimidou-a com um sor
inn gritou com o que restava de suas f
outra coisa, essa buceta é só minha a partir de hoje. Sinta-se privilegiada! É para
ágrimas haviam secado. Suas ilusões e inocência haviam sido roubadas e destruídas naq
aginava que aquela n