Meu Querido Meio Irmão, Gangster
o esperado dia havia finalmente chegado, mesmo que não se
endo que já não havia espaço algum ali, mas s
sigo, sabia que se precisasse de algo, os pais prontamente lhe dariam. Olhou o rapaz já lhe esperando den
esma faculdade, mas não era o mesmo curso, ele era um físico orgulhoso. Ela ficou feliz
um sofrimento diferente, os pais fariam uma falta terrível, e o irmão quem iria pegar no
ma gracinha, me liga qu
riu tristonha para os pais, ela se perguntou por um momento, se não confiava n
lho como se ele foss
egras, abraçou a filha mais uma vez, apertando com toda a força, temendo que agora ela se esqueceria
que puder. Juro que vou t
sobre a boca cruzando, mostrando a eles que era uma promessa,
ha de sangue, a considerava como tal, sorte dela por ter mais
eijo em cada um. Ela correu em direção a
começar sua vida, mas triste por ter que deixá-los ali, ainda tinha o fato de d
ora depois de três anos, como ele deveria estar? Além de bonito claro, ela sorriu em seus devaneios, talvez estivesse fazendo papel de boba p
va a sentir paranoica e ansiosa. A verdade era que morar com Ethan a assustava profundamente, mesmo não entendo o porque, ela se acomodou no banco olhando para o amigo, e
a morar com seu irmão, tipo fa
só podia fazer o mesmo por enquanto, até arranjar
anos ele saiu
ficava sobre aquele assunto, por isso, não ousava comentar na frente d
para ele fazer quinze a
motivo dele fugir na calada da noite, mas sabia que um dos motivos era ele ser novam
e de uma f
r o que motivou ele a fugir da sua família? porque não via motivo lóg
eu com ele, m
o da cidadezinha deles, sempre fora, eles sempre se metia em brigas com garotos mais
ão me assustar, ele não é
não porque ele era um delinquente como ouvi por aí ou até mesmo dos seus pais, mas sim porque nã
a via como irmã, o que deixava a li
tratava de Ethan, tudo se tornava uma incógnita, mas no fim s
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céu ficarem quase invisíveis. Ela encarou a janela admirada, as luzes eram como borrões no vidro do carro, a mistura incompreensível de tantos tons, ela sorriu em euforia, te
ndereço do seu i
l, Ethan a esperava, sabia que sim, mas ainda assim, seu irmão lhe trataria bem? Ao menos espera
gar com amplo espaço, o que era difícil ali, além de custar caro demais. Então ele realmente havi
a maçaneta, ela expirou o ar quando bateu a porta do carro, Emma se arrastou receosa em direção a calçada. Thomas se aproximou dela, tocando seu braço, os dedos dele fizeram um car
orta evitando o sereno da noite, Emma seguiu Thomas a
e liga, você parec
ndo Thomas segurou em seus braços com um pouco mais de força, sem machucá-la, ela arregalou os olhos ao notar o que ele faz
u ao sentir os dentes dele prender o lábio e puxar lentamente para cima, ela encarou s
. a gente podia s
beça sorrindo bobamente para ele, que achou adorável. Ele deu um leve sorris