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Olhe em meus olhos

Capítulo 4 Aproximados quatro meses e meio depois;

Palavras: 1338    |    Lançado em: 15/04/2022

mente, e iria por ironia ou não do destino, julgar por muito te

ipar de forma laconicamente ativa, sendo ele, um dos principais palestrantes da

era obcecadamente desconfiado e definitivamente odiava a represália que a imp

r para casa. Claro que com a garantia de um fundo fiduciário extra garantido, sem con

uindo a mídia, como o bon vivant da famíli

o assumia o papel de ser à parte da família melhor que ninguém! E era? Hugo se pergunta com ar cansado. Rafael condenava a ele e ao pai de n

gatá-lo de um iate qualquer em meio ao mar, rod

cão, perdera o ânimo de beber, ao reconhecer duas perigosas colunistas aos risos no canto do salão, acompanhadas de duas figuras notórias també

e seda no pescoço e solta alguns botões da camisa. Deixa o paletó no encosto do sofá ao entrar na

itação acumulada de todos os acontecimentos anteriores, talvez ele tivesse percebido antes que a figura f

de sua irritação, deveria aproximar-se com cautela e assim ele o f

lida, e depois passa uma das mãos rapidamente

erigosamente na grade do parapeito e quase não regi

pensa - Mas quê merd

fixa seu olhar azul acinzentado no olhar esgazeado desc

sa pergunta! - e sardônico a

apartamento, e não me recordo de

raço puxando-a de volta, quando uma revoada de pombos os atinge de súbi

à frente dele e a força a

rra-a contra a grade e esbraveja - Se

e a respiração ofegante fixam o olhar um no outro e

mesmo

percorrendo sua espinha e olha

elo braço para dentro da sala fechando a porta de vidro e

- Não acha que eu mereço uma explicação que me esclareça o que é qu

cabeça em negação e olha para o chão –... Prudente, vir. Foi um engan

eças em primeira vista; a sandália a meio salto em seus pés, que julgou ser um perigo comprovado à saúde física dela, ornado com pedrinhas brilhantes em duas tiras e o vestido em crepe de seda, e imedia

ocê - mesmo que quisesse

- perguntara pausadamente e em tom moderado, porque algo em seu íntimo

ders. - balbucia a desfalecer em seguida,

no que está acontecendo, levantando-a

ito? - reclama ao deitá-la na cama. Examina o batimento em seus pulsos, ok, ap

pele feminina age como bombardeio atômico em seus senti

ue antes, está de

egue de volta à sala e tranca ambas a

sa alto - É porque deve ter cons

e ela estivesse sem roup

e olha para ela e solta um suspir

a segurança, também de algumas respostas suas. Então não vou d

do uma cicatriz próxima ao olho direito, que havia sido atenuada pela

essário, não seria apropriado. Então pega o

ebaixo do chuveiro, sim. Isso de forma alguma era

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1 Capítulo 1 Prólogo2 Capítulo 2 Algum tempo depois, no Brasil...3 Capítulo 3 Duas semanas antes, em Nova Iorque...4 Capítulo 4 Aproximados quatro meses e meio depois;5 Capítulo 5 Eram quatro horas da manhã...6 Capítulo 6 O coração de Ceccile...7 Capítulo 7 Profundamente consternado, ele leva a mão no rosto...8 Capítulo 8 Ceccile aproxima da porta dos aposentos de Hugo...9 Capítulo 9 Hugo sai da mansão a caminhar pela fazenda...10 Capítulo 10 Hugo ainda não acredita no que está prestes a fazer...11 Capítulo 11 Hugo também não está em seus aposentos...12 Capítulo 12 Notem bem...13 Capítulo 13 Onde está ...14 Capítulo 14 Ceccile abre os olhos...15 Capítulo 15 Ceccile acaricia...16 Capítulo 16 E o socorro chegou...17 Capítulo 17 Acha que aí acabou seu tormento ...18 Capítulo 18 Hugo se nega em acreditar...19 Capítulo 19 Hugo havia enlouquecido...20 Capítulo 20 Hugo ia viajar ainda aquela noite...21 Capítulo 21 Ele a amava, e como a amava...22 Capítulo 22 Hugo nem pensou, um passo em sua direção e...23 Capítulo 23 O momento era de pura tensão...24 Capítulo 24 Giulia põe o telefone no gancho tremendo...25 Capítulo 25 Estava muito bom para ser verdade...26 Capítulo 26 Hugo passa a mão no rosto e sério...27 Capítulo 27 Fintter agiu tão rápido que...28 Capítulo 28 Estabelecido isso, podemos proceder ...29 Capítulo 29 Após o desembarque...30 Capítulo 30 Giulia se aproxima devagar e de cabeça baixa...31 Capítulo 31 John para em frente à porta do quarto de...32 Capítulo 32 John agarra Ana puxando-a para junto de si e...33 Capítulo 33 Valery aperta Marie contra si...34 Capítulo 34 Hugo não tinha pretensão alguma de sair jamais...35 Capítulo 35 Valery corre para a porta, mas...36 Capítulo 36 Rafael caminha em direção à porta...37 Capítulo 37 O sol já começava a esconder-se no horizonte e...38 Capítulo 38 Valery foi recebida na fazenda de...39 Capítulo 39 Todos estavam, aliás...40 Capítulo 40 Já altas horas da madrugada...41 Capítulo 41 E assim ficou conhecida na Prata e cercanias...42 Capítulo 42 Hugo não falava diretamente com ela...43 Capítulo 43 Sou seu amigo...44 Capítulo 44 Em pouco mais de uma semana...45 Capítulo 45 Ele gostava de provocar...46 Capítulo 46 Abrupta se levantou e ficou reta na cama...47 Capítulo 47 Hugo fecha os olhos a lembrar-se com nitidez...48 Capítulo 48 Alicia estaciona o veículo a meio fio...49 Capítulo 49 O tio fica mais branco do que a parede por trás dele...50 Capítulo 50 - Deus, Alice! - exclama Hugo quase sem voz...51 Capítulo 51 - Acalmem-se vocês dois...52 Capítulo 52 Terá que se esforçar mais para se ver livre de mim...53 Capítulo 53 Valery ainda persistia em não ir...54 Capítulo 54 Hugo havia passado as últimas oito horas...55 Capítulo 55 Ele não se mexeu quando voltou a si...56 Capítulo 56 Hugo só podia imaginar tudo que aconteceu...57 Capítulo 57 Ela aspirou entre dentes e inclinou o corpo para cima se contorcendo...58 Capítulo 58 E provavelmente, ninguém ouviu o som...59 Capítulo 59 Alicia adorava as crianças, gostava de verdade mesmo...60 Capítulo 60 Nota da Autora aqui...61 Capítulo 61 De volta ao lar...