My Favorite Killer
ól
u
vindo de um dos túneis que iam direto para o esgoto. Algum casal de merda devia estar fazendo
es. Matando os seus entes queridos, filhos, esposa, marido e amigos. Felicidade é par
e gritando enquanto o seu –
o seu corpo. Já o homem, estava com os olhos abertos, vendo sua esposa se contorcendo de praze
u irritado por eu acabar com o mom
i, subindo na plataforma do túnel. - Que pena que a transa acabou, agora é hora do meu show. -
seus dedos tremiam violentamente enquanto ela se cobria. Eu percebi a ela dar um passo para trás. O homem me encarava com desafio, subestimando minhas habilidades com a faca. Eu deixei
fugindo. - Eu disse com uma risada sa
edo do inevitável, do que eu poderia fazer com a faca. Mas eu estava enganado, o homem largou a mão da mulher e s
icórdia e poupar a sua vida. Eu me avancei sobre ela com um sorriso torcido, puxei seu cabelo para trás deixando seu pescoço
anchada ou encharcada de sangue. Eu mudei o ângulo da minha faca e a arrastei até o outro
anta ainda escorrendo o seu sangue.
sa para ele descer novamente, caindo com um baque audível quando suas costas colidiram contra o chão, ele soltou um gemido de dor.
- Você é um covarde, sabia? - Eu disse olhando em seus olhos apavorados. Eu queria que ele
. - Por favor, não me mate. Por favor, eu faço tudo o que você quiser. Só por
e as pessoas ouviram falar que se você olhar nos olhos do assassino ele ficará
rra. - Eu disse com diversão, um sorriso assassin
um grito ensurdecedor. A cidade em cima de nós, estava menos movimentada por já ser três horas da madrugad
l da minha blusa e limpei a lâmina e minhas mãos que tinham sangue do ho
té onde estava o corpo da m
exceto por um casal de idosos que me olharam com curiosidade por eu sair das lin