My Favorite Killer
is
ue indicando que alguém estava me ligando soou por todo o quarto. Peguei o celular e vi o nome de Alessa piscando no visor, provavelmente par
ecoou animada. - Tive um plano extraordinário
ueria decepcionar Alessa. - E qual é o plano? - Eu te
ue você tiver do lado de fora, eu e meu irmão, que também vai à festa conosco, estará esperando do lado de fora. - Ela disse rapidamente. Parece q
da minha casa, e então eu poderei sair sem que
sabe você não encontra um garot
alguém na festa. - Eu disse, parece ser er
em deve abrir exceção, e eu acho que eles nem vão, já que preferem ficar estudando do que ficar em uma
o, eu não irei ficar com ninguém na festa e não bebe
uma voz provocante. - Até mais,
fiz o som de beijo de vo
abaixo até a sala de estar para conversar com papai sobre o bilhete. Eu o guardei no bol
eta preta favorita no braço, seu olhar de cansaço me deixou meio receosa em lhe contar
ado que eu precisava falar com ele. Papai bateu no sofá ao seu lado para eu se
a? - Papai perguntou, pas
preocupado. - Tirei o papel do meu bolso da calça de mo
seus olhos passavam pelo papel. Papai deu um suspiro exasperado e se encostou no sofá, passou a m
ua atenção. Ele abriu os
m sorriso confortante, mas seus lábios tremeram em
aiba que sempre estarei aqui para te ouv
nteceu hoje de madrugada que apareceu no jornal de manhã? - Papai perguntou e eu dei um aceno de
assassinou duas pessoas inocentes nesta madrugada nos deixou esse bilh
ém da família? - Eu perguntei, alguma
sua mãe desse assassino. - Papai beijou minha bochecha. - Não saía d
s ordens de meu pai. Eu fui criada para obedecer, para ser uma boa esposa, uma boa mãe, mas agora eu não podia bancar a
m seguida dormir. Amanhã seria sexta, então eu ainda tinha aula e estava em d
rrado poderia acontecer. O "L" n
nada de ruim vai acontecer, meu pai nu
u
is importantes até os menos importantes para Enrico. Eu aluguei um pequeno apartamento no Brooklyn, então voltei
m documento desorganizado com todos os nomes, agora eu colocaria o último nome, Giovanna, a esposa de Enrico. A lista estava
o me interrogou, provavelmente pelo bem de sua família. Que
e para deixar em seu endereço. Eu sabia onde era a casa de Enrico, só precisa
segunda, só escrevi que seria a queda de Enrico, ass
fortuna para ter uma casa como essa. A garagem tinha espaço para pelo menos cinco carros e ainda tinha um bom espaço entre eles. O t
ordomo dele tiraria de lá em breve. Andei de volta para o
vado. Até agora, só havia sete pessoas lá, as outras três eu matei por não me fornecerem respostas. Peguei uma toalha limpa e entrei no
inha cintura e volto ao meu quarto para pegar minhas roupas. Gael estava sentado em cima da minha cama com os sapatos em seus pés, isso me irritou. Sorte dele que ele é o meu amigo, se não j
corpo, que estava coberto pela toalha. Eu não me importei com o olhar de advertência dela e segui e
eca. - Você não tem vergonha, não? -
a e dei um sorri
z dois dias que você voltou para Nova York
fiz ou deixei de fazer não é da sua conta. -
ia. - Eu odiava quando falavam sobre isso, eu não qu
como eu não mudei de sete anos para cá. - Eu disse q
ta semana? Estava pensando em uma festa com muita gente, quem sabe voc
a ele. - Claro, é uma ótima ideia. Depois que eu foder a garota com o meu pau, posso foder ela c
cê nem ir. -
la. - Que tipo de
É uma festa de sexta
Interveio Gael. - O time de futebol vai come
s? - Eu perguntei, surpreso por, pela quinta ve
ra celebrar o quinto troféu. Você
e, eu estava mesmo desanimad
sta morre. - Comentou Suzy
r. Gael sabia que não podia interferir em nada,
el. - Que horas
nem vai. - Ele p
de ideia a qualquer momento. - Eu
a qualquer horário depois das oito. - Gael disse,
ou nove e meia. - Eu avisei.
aconteceria. Eu mataria a família Mancini inteira, começando pelos seus três melhores amigos, ainda hoje. Mi