Minha Pequena Felicidade - Especial mês das mães
o Celeste lhe entregava o atestado médico que lhe permitia voltar ao tra¬balho, se juntava à turma
tem tive outra consulta com me
de ler que estava tudo bem e que Celeste
i para casa na se¬mana passada, Cele
s da licença de saúde e
esse o problema comigo, mas faz dez dias que comecei uma dieta, e além disso, venho descansando, fazendo ioga e cam
e você certamente não irá tão lon
este. - E o médico d
ideal para esse tipo de conversa. Então, ela mostrou o quadro de avisos paras as enfermeiras,
bservação abrir, Cel
- disse Celeste, culpada por estar recebendo a
onta de sua gravidez, Celeste. Se seu médico diz que você está bem para trabalha
e não desse a mínina, ela sabia que os colegas estavam zelando por ela. E pe
ha sido bem ruim, mas os acontecime
ada e envergonhada que ela não tivera alterna¬tiva, a não ser esconder essa informação. E quando tudo pare¬cia perdido para ela, fora aceita no programa de graduação em enfermagem de emergência, no Bay View Hospital, que ficava do lado oposto da cidade. Ela não estava grávida quando se candidatara ao emprego e a coisa correta a fazer seria recusar a vaga, talvez isso
ma vida s
tendo que fazer con¬cessões, não i
o de pouca gravidade na cabeça, tropeçou enquanto corria, não houve perda
Celeste p
. Ah, olha ele aí. - Meg acenou para ele.
ela não ter que explicar para ele o que fazia ali, e apesar de não existir uma razão para, pela zilhonésima primeira vez, sentir-se assim, Celeste sentiu-se culpada. Qua¬se como se tivesse sido pega no pulo. Fazendo o quê? Celeste deu uma bronca em si mesma enquanto percorria a enfermaria de observação, acendia as lu
o estava sempre