Nos Braços do CEO
a, após estacionar o carro na f
egurança, assenti
s amanhã – Abro a porta,
oisa me lig
em conc
– brinco, fe
direção à porta, procurando
ulo, sendo recebida pelo silêncio, consta
to, ouvindo às madeiras rangerem embaixo dos meu
smo na maioria das vezes não estando em casa devido ao trabalho; Não somente meu qua
as, no qual acreditava veemente que viveriam para sempre, mesmo com os conflitos no c
da água quente que saia do chuveiro. Minha respir
r no meu pé. Discutíamos na sala quando nosso pai chegou e calmamente tentou entender o moti
antes de sairmos, prometeu que quando voltásse
va a todo custo nos fazer parar de discutir, em vão, até que desferi
rigia, mamãe assustada não conseguiu o cont
desesperados de mamãe ao en
pai e Katerina ainda estava desacordada, sendo levada às presas para o hospital,
xistência. Não se importando se comparecia na escola ou nas atividades extracurriculares. Perambu
Meus olhos vão de encontro a fotografia na pequena estante ao lado da porta
orridente e mamãe tin
ue lutaram bravamente em uma uti ne
iríamos para a América. Usará como argumento o fato de não podermos mais morar em Cholula, devi
uma de meus dias preferidos, é claro, deixamos o México com destino a
a um bom recomeço e que est
exatamente o
rnaram um inferno e tinh
toalha, despertando tempo depois c
o em direção a cozinha, bocejando
ara casa –Ela se aproxima me abraçando, inspiro profundamente seu perfume, i
aticamente, me servindo
erminando de
aisquer dias de
nte, sem most
mpre vai – continua – Kater
pulmões, fechando os ol
hos, inclinando a cabeça para o lado – Vejo
eça, engoli
ortamento estranho depois do acidente...- Ela i
jantar – digo at
meu jantar – diz dona R