Nos Braços do CEO
mo todas as noites desde
nte seu bife, até que começ
que solta os talheres, levando uma mão ao pe
ue não
ou buscar um copo de água - levanto adentran
antas artificial um pequeno fr
va fazendo nos últimos anos, matava a
sto po
amar como amava Kateri
plaudia meus progressos e sempre torcia por mim. Ao contrário de mamãe, que nunca demonstr
um copo d'água, entregando par
a normalizar a respiração,
ina de beber o restan
stá se
o às mãos na mesa para levanta
, observando-a sair do cômo
ra, me certificando em seguida que não havia ficado
tirando de dentro da minha mal
cadas de sangue, analisado os pontos inflamados, suspirand
amanhece chuvos
Harlem. Diferente de Katerina que estava bem feliz e
no chão, ouvindo a voz de mamãe vindo d
a todas as man
amada filha e que a trouxesse
dido nunca foi realizado e esp
, em vão, me sentindo úmida e gelada ao sentar atrás d
efones tocando, pessoas conversando e transitando de um lado para o out
trando Jack com as mãos na cintura
fundamente
r usar uma prótese capilar, nada discreta, mesmo a mai
da janela atrás
em Los Angeles? - pergunta te
u tudo e fui o
çando um sorriso - Você fez o treinamento,
digo engoli
a sustentan
seguir o protocolo, pe
tá-la, Jack
costas – Reviro os olhos – Portanto, espero que não cometa m
ando em passos largos até o banheiro, onde pego
gritando o mais alto que
esso, até sentir mi
- Ouço a
damente, abrindo a
esboço um
m? Vi você saind
nho até o lavatório,
cabeça para o l
imento? - Olho para e
to garantir, vendo a dúv
orri levemente, me acompan