A Refugiada.
ry G
Garcias. ― Bogo
i mais uma vez na sala de estar fumando e bebendo, isso acontece tanto que já não aguento mais. ― Eu tenho vinte e oito anos e tranquei a faculdade de gastronomia por causa de
ão beber e fumar aqui dentro? ― Me apro
xa em paz e vai fazer o j
querendo ou não, ele é o
da agora. ― Ele me olhou feio. ― E nem adianta olhar para mim a
costas
ta!! ― Me virei e
gorda aqui que faz comida para um bêbado maldito que não sabe fazer porra nenhuma!!! ― Gritei extremamente irritada. ― É essa gorda aqui que limpa a
nada e isso foi o
coisas para esse maldito, o que eu ganho? Humilhação, ele que se lasque, porque não vou ficar calada deixando algu
a de seis horas até meio dia e de uma hora eu vou trabalhar em uma lanchonete perto de casa. Estou tão exausta, a única c
sonhos foram
ntos por causa das dores em meus pés,
.. Qu
*
a, peguei o meu celular para colocar pra alarmar de cinco horas de novo
ra o meio das minhas pernas e fe
rdada do nada com cheiro de fogo, abri os olhos rapi
Corri para o quarto dele
que eu tive que pular alguns degraus por causa
Comecei a tossir muito
mas a porta não estava
uém está me ouvin
desesperada e queimei
, me
ais forte e senti
r aqui, eu vou mo
r para fora, só dei alguns passos e a ca
er em algo e não vi ab