A Refugiada.
ry G
tal. ― Bogotá
to nenhum. Eu conseguia ouvir o que as pessoas ao meu redor falavam, mas de modo algum eu conseguia ab
aberta e escutei passo
você, garota? ― Escu
aconteceu comig
assos se aprox
tá bem melhor
ue sua voz me deixa tão cal
bri-los, rapidamente os fechei por causa da luz que me cegou por algun
eu sou? Meu Deus, eu
tá de pernas cruzadas e mexendo em algo que eu desconheç
esse
? ― Perguntei bas
i que o mesmo está me olhando de um jeito es
ão de
mim e esse ato me fez encolher, não sei porque ―
e essas palavras me deixa
perceber que de fato eu não lembro de nada. ― E-Eu não sei quem eu sou... O
e aproxim
a desorientada e a trouxe para o hospital. Você sofreu uma panc
urpresa que acabei c
a? Será que tenho família? Alguém? M
ue eu estou. ― Tudo vai ficar bem, eu irei pr
cupado comigo? Nós e
udando, moço? ― Pergu
ambém me pe
e depois
do? ― Isso me fez olha-lo
-Ac
obre você. Em troca, você se torna minha. Eu não v
orq
ue dele está preocupado com alguém
i ter tudo o que quiser. Qualquer inform
opção, ele vai me ajuda
m a cabeç
édico para examin
gurei a sua mão, não qu
car comigo? ― E
deixá-la sozinha, en
viada ao e
quarto me deixando sozinha, observo
o? Quem é esse homem e o po
nha mão até a minha cabeça sentindo mais uma atadura. Minha respira
ustada e passo a mão
e e virei o meu rosto o vendo
está bem? ― Ele se aprox
m seu ombro, ele ficou um pouco t
ê está segura. ― Eu
Sussurrei em
a mão em me
tá segura
porque, mas acredito, ele me
sa, acho que a mesma teve
homem e olhei vendo um h
u nome é Dylan, eu sou o
não sol
ho para que eu passa
andou e o mesmo se sentou ao meu la
não é mesmo doutor? ― Ele perguntou ao médico que ace
ei um pouco o meu a
xames na senhorita, tudo bem? ―
er se você tem
comigo? ― Ele olh
ode ir com a
ão significa que eles tam
ara fazer os exames. ― El
dico saiu da sa
virou p
rgun
mesmo deu um pequeno sorri
er me pegar algumas co
uem v
é Santiag
Quantos
renta
e sorriu. ― Você f
le desfaze
algo de
rrado? ― Ele soltou um
errado, é só que.... Nada, esq
Não sei dizer, parec
er comigo agora? ―
o, até eu descobri o q
lábios
ue vai acontecer? ― Ele não
escobri nesse dia q
um su
e a minha condição, por f
cou de costas para m
uecer as suas novas memórias,
os olhos
ecer você? Assim que eu lembra
ão quero
mbrar de mim, eu vou deixar você ir
ai me de
m, você é minha, mesmo que lembre de algo, você
u sou sua se nem me conhece? ―
ente não sei. Quando eu tiver essa resp
com a c
ostrar nada, eu vo
pedi que alguém venha aqui tirar as suas medidas, vou m
lembro. ― Ele deu
i disso, mi
― Pergunt
vida, um novo começo, o
os l
Ele me olhou surpreso po
nda de vestidos. ― Ele por um momento fech
. ― Concordei com ele o f
erta pelo o mé
onta. ― O Santiago acenou
se aproximando de mim,
― Falei enquanto me apoio
im que
leve co
ele é um