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A Diabinha é Esposa do CEO

Capítulo 4 04

Palavras: 1380    |    Lançado em: 10/05/2022

ri St

sempre que chego em casa é só banho e cama. Não encontrei mais com a Elisa, sei que ela vem para o traba

la de longe, trabalhar como CEO e realizar as funções de secretário ao mesmo tempo é cansativo

m só segundo nem quando durmo

a conquistá-la e ter aquela mulher só para mim. Sinto uma

será minha." - afirmo mai

e alguma lembrança quisesse retornar. Ma

nsável pelo marketing, analisei os gráficos e discutimos

na porta da minha sala, olho meu relógio de pulso e percebo que o expediente acabou a

vestindo a parte de

eixando com o coração agitado, levanto a cabeça e observo a

tantes para iluminar a minha vida - não resisto e

o vou embora - diz chateada já dando

te trouxe aqui, não nos vimos a

ria pedir um favor - fala olhan

mais em horário de expediente. E segundo, só aceito

.. Eu só queria mesmo saber s

a. Mas só escutarei seu

emana na empresa, no entanto, não consigo segurar esse impulso que

lumina minha noite hoje - jogo mais uma cantada na esperança que ela finalmente me

a, como imaginei, não tem ninguém além da gente na

urante mais próximo. Como um cavalheiro que sou, abro

o a cadeira para Elisa e ela me olha mais uma vez com espanto e surpresa, acho graça no tremular de seus olhos quan

ento. Eu me sento ao seu lado, os cabelos longos escuros tem um perfume suave e

ado da casa - Elisa pede

muito e nossos pedidos chegam, ela está

pedir? - pergunto após

por uma cirurgia, queria pedir a você o dia de amanhã

minha conta, mas o

a falar, ela solt

istória t

o tempo que p

o certeza se

iba que estou aqui com você, princesa - digo e me controlo para

como se o fardo que ela ca

diram para colocar o cinto de segurança da cadeirinha da minha irmã, eu at

ns instante, e

consigo me lembrar de tudo, apenas das luzes amarelas e do sangue.

e confortá-la, e a única solução que encontro é segur

ros, ela bateu a cabeça no poste. Lembro do barulho das sirenes, ela foi levada ao hospital e teve traumatism

imas, então a abraço, ela me aperta.

de ruim que acontece... - ela fica com os olhos vagos por

sas para mantê-la viva, eu uso praticamente noventa e cinco

nho em su

ue os meus pais dizem, eu sei que

m culpa, não estava no volante do

ala se afastando de mim, co

na? -

nhor.. - faço uma careta - Iuri - aprovo e sorrio, gostei

Elisa, irei chamar

prec

oso pegar qualquer táxi. Conheç

stá

enos de cinco minutos ele já está es

se despede e e

no capô, ela me chama, mas eu apenas a ignoro, ligo o motor do carro a

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