A Diabinha é Esposa do CEO
ri St
sempre que chego em casa é só banho e cama. Não encontrei mais com a Elisa, sei que ela vem para o traba
la de longe, trabalhar como CEO e realizar as funções de secretário ao mesmo tempo é cansativo
m só segundo nem quando durmo
a conquistá-la e ter aquela mulher só para mim. Sinto uma
será minha." - afirmo mai
e alguma lembrança quisesse retornar. Ma
nsável pelo marketing, analisei os gráficos e discutimos
na porta da minha sala, olho meu relógio de pulso e percebo que o expediente acabou a
vestindo a parte de
eixando com o coração agitado, levanto a cabeça e observo a
tantes para iluminar a minha vida - não resisto e
o vou embora - diz chateada já dando
te trouxe aqui, não nos vimos a
ria pedir um favor - fala olhan
mais em horário de expediente. E segundo, só aceito
.. Eu só queria mesmo saber s
a. Mas só escutarei seu
emana na empresa, no entanto, não consigo segurar esse impulso que
lumina minha noite hoje - jogo mais uma cantada na esperança que ela finalmente me
a, como imaginei, não tem ninguém além da gente na
urante mais próximo. Como um cavalheiro que sou, abro
o a cadeira para Elisa e ela me olha mais uma vez com espanto e surpresa, acho graça no tremular de seus olhos quan
ento. Eu me sento ao seu lado, os cabelos longos escuros tem um perfume suave e
ado da casa - Elisa pede
muito e nossos pedidos chegam, ela está
pedir? - pergunto após
por uma cirurgia, queria pedir a você o dia de amanhã
minha conta, mas o
a falar, ela solt
istória t
o tempo que p
o certeza se
iba que estou aqui com você, princesa - digo e me controlo para
como se o fardo que ela ca
diram para colocar o cinto de segurança da cadeirinha da minha irmã, eu at
ns instante, e
consigo me lembrar de tudo, apenas das luzes amarelas e do sangue.
e confortá-la, e a única solução que encontro é segur
ros, ela bateu a cabeça no poste. Lembro do barulho das sirenes, ela foi levada ao hospital e teve traumatism
imas, então a abraço, ela me aperta.
de ruim que acontece... - ela fica com os olhos vagos por
sas para mantê-la viva, eu uso praticamente noventa e cinco
nho em su
ue os meus pais dizem, eu sei que
m culpa, não estava no volante do
ala se afastando de mim, co
na? -
nhor.. - faço uma careta - Iuri - aprovo e sorrio, gostei
Elisa, irei chamar
prec
oso pegar qualquer táxi. Conheç
stá
enos de cinco minutos ele já está es
se despede e e
no capô, ela me chama, mas eu apenas a ignoro, ligo o motor do carro a