A Noiva Inocente do CEO
te
um total estranho
stava gostando nem um pouco. Só mesmo a necessidade e o dese
ixava desconfortável, mas para quem já tinha passado por
tio distante seria um desafio, mas n
ue eu me case em
acabara de ouvir vinda de Yago, como se
- ele sorri
lo? Logo com ele? - franziu
soprou a fuma
Apenas sorriu de lado enquanto a observav
é responsável pela morte de meu p
rente - Por causa dessa família perdi meu único irmão e quero que paguem por is
em de leve, de tão nervosa que estava. Criara uma expectativa nesse encontro
té ele, como ela poderia pe
do por dinheiro e mulheres bonitas. O nome dele rondava pela mídia há anos e o
transformar o pequeno negócio do pai em um império. Fazia o possível n
e por um tempo determinado e não longo. Ela se sentia mal só de pensar em
a ficar longe do tio e jamais procurá-lo. Ela sempre dizia que era
perverso e que só fazia o que era de seu interesse eg
er isso. Eu des
desprezo v
aproximou dela c
lia dele vai acabar como a minha - di
- apertou os d
rriu estranho - Quando meu irmão m
e parecia
- bateu na mesa, fazendo com que ela recuasse - Vo
bia. Ma
teve filhos? - p
de sua conta,
amento o havia deixado estéril. Esse segredo morreria junto com el
a qualquer momento, basta não haver um herdeiro para levar adiante os n
e, que vai seguindo pela família. Se não existe ninguém p
enho a chance de estragar a vida dos Megal
o de uma gaveta na mesa e jog
que se tratava. O tio mandara investigar sua vida. E não foi coisa recente, ele tinha mu
. O que é
eu ri
dição? - perguntou
interessa - riu friamente - Não que você seja interessante p
coração disparar de medo. Puxou uma tra
o, mas agora isso não estava adiantando. Estava temerosa do que esse ho
sina de nunca poder ser mãe. Esse triste segredo era só dela e não o dividia com ninguém. N
eu, de nada adiantava ficar repetin
ção lhe dizia. Cada um sabe a cr
eocupação com ela. Nem mesmo a procurara antes. Na verdade era um estranho que
se sentir mal. Parecia estar gosta
mas agora tenho c
nte como se quisesse atingir sua al