Império da Máfia: Trigêmeos
to abrir os olhos, mas a luz está forte.
ro a cabeça de lado e o vejo. É um médico, um homem
im.
- Ele me pergunta chegando meus sinais nos apar
de e
pital. No pro
r saído de casa para o balé... - Meu Deus! - Dou um grito, e o médic
para te explicar melhor o que aconteceu. - Apenas assinto com a cabeça. Não consigo acreditar no que aconteceu. Lembro-me
Erick. Ele corre para meu lado, tem o
gunto, como se ele pudess
ros pretos vieram e "limparam" tudo. Não sei quem são, mas a cara deles não abria a poss
e nunca devia me envolver com bandido que era perigoso, para correr de mal encarados e mafiosos. Mas nunca dei bola, afinal tenho juízo nessa minha cabeça laranja
lá do Studio, falou que es
noite, e em como era surreal. Do nada, simplesmente do nada, um tiroteio! Eu poderia t
mélia. - Ele pare
or me acompa
em jeito. - Vou ficar a
o simpática. Mas a verdade é que eu não queria ter
- Ele puxa uma cadeira que está mais para o canto
Pergunto olhando para a porta em busca
ria em observação até amanhã pela manhã,
o! - Estou com fo
ê, ou se eles te dão um lanche. - Erick fala rápid
os olhos esverdeados daquele homem, a boca, o sorriso, as mãos grandes e as tatuagens aparentes nos antebraços... Ph
xe um quiche de frango e um chá. - Ele ergue os ombros.
e o aprecio. Estava faminta! Não costumo comer
e pergunta ao me ver
e na cama. - Já tô doida para ir emb
s bochechas, me fazendo sorrir também. Não
s tem alguns cadáver*s para estudo. Por is
a. - Eu não aguentaria. -
sério. - Agora descanse, você ficou desmaiada por vár
-lhe um sorriso e fecho os olhos. Acho que preciso mesmo descansar, af