Império da Máfia: Trigêmeos
Dublin, Phillip discuti
cio de assassinato de aluguel! - Phillip não entendia Jordan,
uncionam! - Jordan fal
er. - Phillip tenta trazer seu irmão de volta à sanidade. Ficar matando pessoas a e
o será você que apertará o gatilho, pode dormir tran
Lamborghini Huracán Avio prateada e saiu dali cantando pneu, seguiu rumo a boate da qual era sócio, com
ça atravessando a rua a sua frente. Ele freou o mais rápido que pôde, mas deu tempo de ve
ga! D
cando lentamente, como se tentasse entender o que aconteceu. E que olhos eram aqueles?! Verdes como uma pedra de jade, contrastando com a
avessando a rua... - Tocou em seu braç
corpo da jovem estava mole, e sua cabeça pendeu para trás, o fazendo praguejar mentalme
ntra alguns caras que trabalham de segurança e esbraveja,
rás sen
do escritório do amigo com um chute, fazendo-o se assustar e sacar a arma.
e porra
á... - Phillip fala ofegante, de
Levi está incrédulo com o amigo levando
briu as pálpebras agora fechadas. - L
que não queria mais se envolver em nossos negócio
me faz, agora eu também!? - Passa as mãos nos cabelos curtos. - Liga pro George
está ficando velho e quer dar uma de correto e não trabalhar mais com criminosos. Bufou se agachando ao l
nariz e respingavam por todo o rosto. Seus cílios, também laranjas, eram longos, dando um ar de inocência a ela. Ela estava vestida com uma calça jeans azul desbotada, uma blusa branca com pequenas florzinhas decorando, fina e de manga longa. Usava um têni
Esbravejava enquanto era conduzido por Levi, at
O médico empalidece ao
á ver se ela está bem. - Ele o agarra pelo braço e o joga em di
om uma carranca. - P
- Mas foi sem querer! - Ele se apressa em dizer,
ais vitais da moça, e examinando-a para ver se n
a acordar, deve ter desmaiado pelo susto. - O médico
olhos, e por fim abri-los. E mais uma vez teve um c
Perguntou enquant
unta com a voz baixa, te
i... - Phillip maneou a cabeça. - Não
pergunta levantando a
hor
os olhos. - Meu Deu
- O médico tenta impedí-la, e vira-se para Phillip. - Aqui está o encamin
homem e o dispensa. - Passe n
ssente e s
stou. - Ela olha para os l
a pegou depressa e saiu sem ver se fica
esponde sem desviar os
documentos, tudo está lá! - Seu rosto começou
franziu o cenho, a vendo se
ou me
shopping Jervis. - Ele fala devagar, ap
la leva a mão à
dor? Precis
hos um momento. - Pode me emprestar um telefon
i de uma garota desconhecida, buscá-la em uma boate
a. Eu sou o responsável,
com um estranho em um lugar que não faz a mínima ideia de onde s
sobrenome, McRoyt. Muitos conheciam-os apenas
m dentro dos olhos, fazendo com que ficasse m
arecia ainda mais jovem que antes. Os grandes olhos e a voz suave, diziam que ela poderia
uma sobrancelha, como se isso não tiv
ima dela, que se afasta arregalando
um dia vou agradecer por isso. Mas esse dia ainda não chegou. - Ela cruza os braços e o encara com uma cara emburrada, que ele não poderia descre
er forma, não tinha porque duvidar. Sendo assim, não precisava levá
s pela voz baixa e suave, demonstrando irrit
cê tem belos olhos. - Diz ain
, né. - Ela revira os olhos e el
receoso, não sabia quem ela era, nem
s, estou toda dolorida. - Ela se
eito muito por hoje, atropelando-a, e ela parecia realmente