Meu CEO Preferido
log
o destino estava sendo cru
seco, olhando em volta todas as portas e saídas poss
uas pernas a
iência estivesse gritando para que saísse dali o mais
lientes que sua agência já consegui
ejam. Esbanjava sem pena de gastar e não era chato o
go estranho, como um aviso, um arrepio que subiu por sua nuca, ela ficou calada e começou a olhar em
ver do outro lado do salão, a última pes
toniou D
da e que a fez ser uma pessoa diferente do que ela seria, se n
eça, olhando para os pés, cerrando os
be, tu
migo Laerte t
sorriso sem mos
cômoda? - fra
rnandez pergunt
do a mecha atrás da orelha - É que eu não
s, deve ser complicado en
o, não me preocupo com isso, pois Laert
to de uísque e passou para um garçom - P
rês
ra muito mais uma maldição e evitava ao máximo t
aquela
á ia começar a ficar aliviada, quando Herna
que você fez
tocou
mem do outro lado, atrás de você, que não para de olhar pa
ão seja por mim
ode ser ele. Porqu
icando baixo e as pessoas passavam por el
começaram a zumbir. Ela mordeu a parte interna da bochecha, sen
imentos. Já conseguia mascarar suas reaç
nha algo a ver
pois seu corpo agia por vontade própr
para outro - Ele não é aquele grego famoso... O que tem
s até pequenos. O homem é um lobo, não perde a chance de atacar e au
do dele agir. Tinha recordações de seu espírito de lobo. Já tinha
rte estalou os dedo
go pronunciar - Hernandez riu -
o, já começando a suar, apesar da noite estar fresca e
vem atrás de mim
e sem saber do que se tratava, segurou
ia. Ficou preocupado com ela. Ergueu os olhos ao ver o homem
soou atrás dela - Eu sou