Rainha Vermelha
rando pelo seu sermão, inspirei
ou um envelope e ficou me olhando,
eu um meio sorriso - Vai depender de você s
nformações sobre o deputado do partido atualmente no poder. Analisei bem a foto
stro e presidente do Conselho. - escutei com atenção as explicações que me são
ociado?- quest
deu um belo sorriso, formando covinhas. Quando isso acontece o Don Campanaro, está arqu
não resisti. De fr
osa do deputado, supostamente submissa? - p
rmou meu pai, me fit
sicionei na poltrona, incrédula com o que acabei
contrarei outra pessoa. - suas palavras apesar de calmas, estava na verdade me desa
pós descansar um pouco papai. - diss
manipularei de acordo com meus próprios inte
para o grande relógio, constatando que já havia passado 20 minutos d
sto do meu pai, no vidro da moldura de um grande po
s. Desde que minha mãe faleceu a alguns anos, raramente vem
a extorquir aqui em Nápoles. - supostament
zer esse trabalho. Meu pai co
atuam na área de defesa militar eletrônica. -
- acrescentei, observando as fo
ilha. - como o Don Campanaro
minhas mãos, dos quais: um entre
ra os meus próprios interesses o deputado. Me pare
as possibilidades. Ao abrir a porta do meu quarto, me depa
ro das minhas malas, que a próp
ar de deboche , levantou uma lingerie preta, arremessou sobre a minha cam
ndo o envelope sobre as lingeries- É para v
ope? - seu olhar esta
, a vi apenas ass
- se sentou na minha frente, com u
belezas. - disse c
om Escobar? - começou o interroga
dos. - me sentei na beira da minha cama olhando em vol
. - Laura começou com sua conversa fiada - Faz bem
a não desisti, segundo informações que colhi, Escobar é fiel ao acordo com os
no, em poucos dias você vai precisar ir até
egativo?- fui d
ando. - Laura me olhou com receio - Estamos ao ponto de começa
ritório estará todo dominado po
naremos o
mente, seus olhos percorreram a tela do apare
você, com urgência. -
rdenei, me levanta
s. - enquanto caminho para a porta, a ba
los tensos e doloridos, passei minha
arte do caminho indo pelo interior da mansão, assim q
em sinal de respeito - Estamos com alguns p
e velho quer?
io contará a Don Campanaro.- dis
hora. - virei dando-lhe as costas - A cam
horita. - F
e fazer, certo?
a. - senti a hes
na casa.. Fechei a porta com cuidado, evitando f
ódio. Quem aquele maldito velho pensa que é?
om Laura organizando algumas coisas.
ia, comprar umas lingeries de outras cores. - ergueu as mãos para
riamente a encarei, dei dois passos abrindo m
olhos o entendimento chegar.
z o nojento daquele velho?- m
testa daquele velho. - grunhi me enfurecendo, ao
minutos.- disse já
envenenar uma pessoa, sem que a pessoa note ou perceba alguma alteração. Quando se dá conta... seus pulmões estão paralisando, se
maiores, para deixar um velho nojento e inútil, facilmente manipulável atrapal
ns dias. Já basta a viagem para a Colômbia que foi um completo fracasso
do, analisarei bem a