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Rainha Vermelha

Capítulo 4 Intenções

Palavras: 1487    |    Lançado em: 20/07/2022

rando pelo seu sermão, inspirei

ou um envelope e ficou me olhando,

eu um meio sorriso - Vai depender de você s

nformações sobre o deputado do partido atualmente no poder. Analisei bem a foto

stro e presidente do Conselho. - escutei com atenção as explicações que me são

ociado?- quest

deu um belo sorriso, formando covinhas. Quando isso acontece o Don Campanaro, está arqu

não resisti. De fr

osa do deputado, supostamente submissa? - p

rmou meu pai, me fit

sicionei na poltrona, incrédula com o que acabei

contrarei outra pessoa. - suas palavras apesar de calmas, estava na verdade me desa

pós descansar um pouco papai. - diss

manipularei de acordo com meus próprios inte

para o grande relógio, constatando que já havia passado 20 minutos d

sto do meu pai, no vidro da moldura de um grande po

s. Desde que minha mãe faleceu a alguns anos, raramente vem

a extorquir aqui em Nápoles. - supostament

zer esse trabalho. Meu pai co

atuam na área de defesa militar eletrônica. -

- acrescentei, observando as fo

ilha. - como o Don Campanaro

minhas mãos, dos quais: um entre

ra os meus próprios interesses o deputado. Me pare

as possibilidades. Ao abrir a porta do meu quarto, me depa

ro das minhas malas, que a próp

ar de deboche , levantou uma lingerie preta, arremessou sobre a minha cam

ndo o envelope sobre as lingeries- É para v

ope? - seu olhar esta

, a vi apenas ass

- se sentou na minha frente, com u

belezas. - disse c

om Escobar? - começou o interroga

dos. - me sentei na beira da minha cama olhando em vol

. - Laura começou com sua conversa fiada - Faz bem

a não desisti, segundo informações que colhi, Escobar é fiel ao acordo com os

no, em poucos dias você vai precisar ir até

egativo?- fui d

ando. - Laura me olhou com receio - Estamos ao ponto de começa

ritório estará todo dominado po

naremos o

mente, seus olhos percorreram a tela do apare

você, com urgência. -

rdenei, me levanta

s. - enquanto caminho para a porta, a ba

los tensos e doloridos, passei minha

arte do caminho indo pelo interior da mansão, assim q

em sinal de respeito - Estamos com alguns p

e velho quer?

io contará a Don Campanaro.- dis

hora. - virei dando-lhe as costas - A cam

horita. - F

e fazer, certo?

a. - senti a hes

na casa.. Fechei a porta com cuidado, evitando f

ódio. Quem aquele maldito velho pensa que é?

om Laura organizando algumas coisas.

ia, comprar umas lingeries de outras cores. - ergueu as mãos para

riamente a encarei, dei dois passos abrindo m

olhos o entendimento chegar.

z o nojento daquele velho?- m

testa daquele velho. - grunhi me enfurecendo, ao

minutos.- disse já

envenenar uma pessoa, sem que a pessoa note ou perceba alguma alteração. Quando se dá conta... seus pulmões estão paralisando, se

maiores, para deixar um velho nojento e inútil, facilmente manipulável atrapal

ns dias. Já basta a viagem para a Colômbia que foi um completo fracasso

do, analisarei bem a

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