Rainha Vermelha
arato, do qual não esperam de um futuro Don, Herdeiro de
ilho) ? - sorri com a mist
oça) - meu pai disse antes de mord
di a falar, os dois idiomas com facilidade. Os
você assim que terminamos o
e negócios. - M
ãe e beijou- Apenas tomar uma bebida com meu filho, será
er um sorriso, os dois sempre me fora
mou - Quando me dará um neto ?
ele, e experimentar o próprio veneno. - meu pai deixou
dois. E questão de segundos, os dois começaram a discutir, certos momentos tenho que concorda
os dois se entreolhando com fúri
mãe se lamentou, fazendo sua habitual
se rangendo os dentes, c
mendorontadas quando os dois começam a discutir. Meu pai na hora da fúria fala pe
ina fria a acompanha, trazendo apreens
a mim - O Dario quer falar com o... senhor. -
no escritório. - disse me levantando - Deixa
prir a minha ordem, pela primeira vez agrade
. - meu pai
em sua direção,
eixou de lado seu jeito espontâneo e brincalhão, a
hos, em seguida suspirou. Ap
rio, como um homem do tamanho do Dario imponente pode ser estupido
icos, está ficando um brutamontes sem cérebro. D
ante de mim, abaixando a c
errando meus punhos para evitar
para Nápoles era para ter vindo direto para a Calábria.-
coloquei minha raiva para fora socan
embalada, para que os sucos gástrico não rompa a embalagem, e a droga leve a morte a mula, essas mulas transporta as dro
r suspeitas, porém vinheram direto para a Calábria. - Dario pegou em seu bols
amente o olhar nos rostos - Já ch
acabaram de chegar. - Dario deu um sorriso -
entos idiotas, não me envolvi com nenhuma delas. Não sou idiota de correr esse risco, e darem com as línguas pelos den
s territórios na África e na Colômbia.- al
eu bolso retirando o telefone, olhe
eguiram identificar o intru
ndo o colarinho de Dario, o jogando contra
e camuflar muito bem. - Dario
os inúteis.- rosnei soltando Dario - Meu pai sabe disso?- perguntou, mas pe
ório, como posso expandir os negóci
espirei fundo antes de entrar no escritório, e dar de
ndo alguns passos para trás, ante
voz da minha mãe me chamando, parei aond
, deu um beijo na minha face
r meu pai se ajeitando em sua poltr
nda de costas, coloquei d
pigarreando- Dario já lhe contou,
em é o nosso inimigo, que quer invadir o nosso territ
ados Unidos? - vi
zer um acordo com os americanos
pois a casmorra é a cosa nostr
tou a mão, me
- O velho Domenico, era sagaz, e construiu um acordo que é respeitado até hoje, não invadimos o território
for um deles?- re
ou - Você foi muito bem treinado, e tenho certeza que causará um belo estrago.- S
ca, investigar quem é o nosso inimigo.
brotou nos lábios do me
horas de descanso. - respond
lho Don Bruno sempre um passo a minha frente. Jogo em minha fren
os dados, o tal deputado
queremos desse almo
enico, você terá tempo para planejar a forma de chegar ao deputado. - Meu pai me deu um sorriso irônico- No seu qu