A voz do Coração
da ela foi bem direta com o Sr Tomás. -Sr. Tomás temo por essa menina, ela não sabe a língua de sinais, não enxerga
s passando fome e minha asma, e a diabetes de minha velha piorou temo que ela se vá primeiro que eu, por favor eu te imploro i
dade e cuidados de aprendizagem a
e disse. -Mas e seus estudos Ângelo,
e 3 meses nesse tempo posso aproveitar para ajudar ela, por favor me de a o
espediu dela deixando o Orfanato. Ângelo levou Melissa em um dos quartos onde ficava as meninas, ali havia uma cama bem no fundo, como já era quase onze horas da noite, todas as outras crianças já estavam dormindo, Ângelo deitou a menina na cama que
lis
abeças de várias cores, pretos, loiros, ruivos castanhos claros, todos em cima de mim, alguns riam, mexiam em meu cabelo, outros tapava o nariz, e me empurravam tocando em mim. Então como sempre fazia comecei a bater em todos ali. Mas não adiantou muito, eles ainda ficavam mexendo comigo, eu dava chutes, socos e eles se afastavam dando risada de mim, o que eles pensavam que
al onde eu estava? O rapaz tentou se aproximar de mim lentamente eu sabia o que ele iria fazer então fui mais rápida, me levantei da cama dando um pulo passando por ele, eu queria fugir e ficava correndo em volta ali daquele quarto estranho, parecia aquelas perseguição que mamãe fazia quando corria atrás dos frangos pra matar, ele corria atrás de mim e eu pulava
gel
subi em cima dela segurando as pernas contra as minhas e seus braços e ela começou a chorar, o pior que ela não entendia o que eu falava, e também não escutava, então sai de cima dela. E e
estava mais. Derrubei a bandeja e sai correndo atrás dela, fiquei pensando como ela pode fugir se mal conseguia ver, eu acho não sei, pode ser que enxergava de um olho apenas ou ela era mui
garota, ela está no
la está
veja po
árvore e tinha algumas crianças que jogava pedrinhas n
se responsabilizar por el
Madr
uei devagar minha mão sobre seu pé e toquei , ela não fez nada, então vi a mão e toquei até que pela minha surpresa ela abriu a mão e começou a querer sentir meus dedos, aproximei meu rosto mais perto das mãos dela e ela tocou minha face lentamen
ela, e eu pedia para eles deixá-la em paz. Depois de falar com a Madre, me sentei perto dele e iria tentar fazer ele comer, pegando os talheres e pegando nas mãos dela, mas ela se recusava, puxava os braços me batia, esperneava, ela era muito teimosa, até que para meu azar tinha um pote com farinha próx
a sensação de ver nada, coloquei um algodão dentro dos meus ouvidos, e fiz um sinal para que Jorge me girasse, ele fez me girou com força segurando minha cintura para eu não me desequilibrar, quando ele parou fui andando com as mãos pra cima, o lugar onde estávamos era um
cou em minha frente para me parar só que cai
Angelo que á
uando fui querer pentear seus cabelos, e claro não foi uma boa ideia. Peguei o pente e vi aquele cabelo todo bagunçado, ela estava sentada na cama de costas abraçado ao seu lobo de pelúcia, quando avancei em cima dela e ela começou a gritar,