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Dama de Prata

Capítulo 3 Projeto Cinderella

Palavras: 2482    |    Lançado em: 23/06/2022

ha a fachada da Archer, protegida no canto da extensão de lona preta que protegia o manobrista dos carros, mas ainda assim fui golpeada por uma rajada d

inalmente pegou suas chaves, prestes a entrar no carro, seus olhos me encontraram, e pude jurar que ele diria alguma coisa se uma buzina familiar não tivesse me as

a empresa. Era caminho para ela vir me buscar no fim do seu expediente e ass

restaurante mexicano, e pelo ch

agora que estamos na semana do evento. - Murmurei saboreando a primeira mordida. E quando

minar de comer pra contar então segura esse taco na boca, porque s

ma missão, e a surpresa boa

incrível! - E eu sabia o quando minha ami

as presas por cintos de segurança, uma com a atenção na estrada e a outra e

eu? - Inquiri

por um modelo e quer vê-lo pronto em alguns dias, disse que tinha uma proposta de lançam

ta de la

pessoa oculta, visando enaltecer somente o vestido e a figura de uma mulher sexy dentro dele. O conceito baile de máscaras era, na verdade, o que ela estava esperando para o seu próximo lançamento

orava um taco que seria então

rguntei de boca cheia. O que não era muito difícil já que eu tenho

es vão ficar ocultas, a menos é claro, por celebridades inconfundíveis. Ela quer uma pessoa anônima, convidada porém, que ninguém cogite sua identidade

arganta sem minha autorização. E foi após longas tossidas na

essas coisas não são pra mim não. - Vi o

que toparia fazer isso por mim, e quando a Stella e

ir. Aquele lugar não é pra mim, só vai ter

es de serviço da Archer foram convidados. E é justamente por isso que você é tão perfeita, ning

ra outra pessoa porque se você tiver um plano b, eu não

ella que consegui

para ajudar minha amiga que já me ajudou inúmeras vezes, inclusive me chamando para morar com ela quando me viu desemp

entro do vestido prata, dias depois para seus ajustes, foi inevitável não me sentir tentada, prin

eito que valorizava minhas curvas. Aceitei provar para ajudar a Holly em uma sexta-feira movimentada na hora do meu almoço, o único horário que ela t

o não parecia ser digno da minha pele, ele me acariciava e o movimento era tão sublime, que eu me sentia excitada. A iluminação ajudava, pois ela quis

o semblante apreensivo. Ela roía uma unha enquanto uma fita métrica c

Ela está aqui? - Pe

ncheram de lágrimas enquanto eu queria pular nos braços da minha melhor amiga e parabeniza-la, e só não fiz isso, pois a cortina da sala de ajustes

o seu futuro me circundava. Sem dizer nada, Stella foi até uma mesa de apoio, onde pescou um palito de cabelo e o trouxe até estar atrás de mim, d

r que esse vestido tem? - Perguntou com a voz no meu ouvido, olhando fixamente

da minha amiga que continha sua comemoração e empolg

m de joelhos, implorando para te

dos meus pulmõ

ndo Stella, conhecida por seus modelos exub

teliê com sua assinatura. - Anunciou cruzando os braços, ainda na

*

prometi me render ao seu pedido de comemoração em um bar depois q

o ateliê da mesma. Eu me sentia bem, de uma forma estranha. Um pouco mais confiante, até considerando realmente usar aquele vestido contradizendo minha vont

aproximei, e se levan

em, eu coloquei meu nome na agenda. Ou seja, você deve me anunciar

a volta no balcão discando o ramal da sala do Cohen. Longos segundos se passaram

esdenhou dando a volta no balcão tentando discar ela m

s azuis que eu morreria sem saber se eram lentes. Drizella sol

Mas é isso que você é, ou

zella. - Pedi, engolindo minha

inscrição, a loira riu enquanto meu coque se desmanchava nos ombros. - Isso aqui não é pra gentinha como você, Anya, mas... guarda de recorda

a ardência indicou que em

ecado? - Perguntei, te

arruma todos os dias. - Disse me olhando com acidez enquanto meu rosto esqu

contra o gancho com ainda mais força ao vê

sentei sem vontade na cadeira, espalhando meu cabelo pelo ombro, e arrumando meus óculos que escorregavam constantemente pelo nariz. Fitei o

amento avançado, em breve meu garotinho teria a oportunidade de escutar pela primeira vez na vida, e era por ele que eu saia da cama t

quando o aparelho do ramal tocou, ascendendo em uma

ou paga pra levar esporro das suas amantes enquanto você finge que não tem ninguém na sala. - Despejei sob o olhar avido de Cohen Archer e sua postura autoritária. - Adoraria dizer que sou paga para anotar recado, mas graças a sua porta sem acústico eu suponho que isso

enquanto eu me recuperava e admitia que d

posso sim, fingir que não tem ninguém na sala, e eu faria isso pela tarde toda

reensiva com seu tom sério

dez tons abaixo de quando entrei

contra as costelas em u

você fosse desligada da agencia. - Declarou, arrancando todo o calor do

e, eu estava no meu fodido último semestre, com os pés na minha formatu

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