ENQUANTO VOCÊ FOR MINHA
ao verbo divino e ao
abraços – Ed
A
ro da aeronave, o giro cortante das hélices c
day, M
em resposta, sei q
rep
qu
uri
inha
s quando cruzei com a infe
u destino, se é que posso chamar assim, seria regido por uma espécie de profecia. U
númeras conversas com o meu melhor amigo padre, a não acreditar em nada que não fosse div
– Antônio me
inha mão. – Falo o óbvio mostrand
eende com as sobrancelhas erguidas e ar sério. Antônio será padre. – Eles brin
lar? Deixa de ser careta. Esse negócio de ser padre já o afeta. – Zombo. An
me para a bruxa que encara ser
ístico qualquer, uma espécie de profecia cheia de metáforas, o sorriso até e
m Antônio que parece ter visto a face do capeta, falando coisas que neste mome
qu
tos e crenças mudariam
rb
mava de vida. Onde a única preocupação eram os estudos, me torn
us
ta o santo nome em vão di
a.
ã
mais. Não depois daquilo. Ela não merece estar ligada ao meu destino. E ne
u redor, segurar a
u
or a
consta passarei a vida inteira andado
pequena enviada de Deus que povoa meus sonhos e amaldiçoou-me p
A
re
e dos trovões. Suas luzes confunde
enas que antecedem tudo aquilo me assombrarão
anteiros do nosso carro, suas
viajem que faríamos de volta a São Paulo de he
terior de São Paulo, comemorando meu aniversário quando papai
embro, pois estava em sono profundo, sinto-m
luzes,
ado em um barranco é tom
quela garo
esperado,
uma voz forte que f
ordados e, meu Deu
á vi
colar e a mant
ta árvore não vai aguentar por muito tempo. A chuva está aumentan
s são a mamãe e o papai? – Ele pergunta e eu apenas olho par
mos
U
oi
rê