ENQUANTO VOCÊ FOR MINHA
alavras daquela bruxa chegaram aos meus ouvidos, aprisionei-me a um limbo
ó
mim. Entre amar-me ou odiar-me, prefiro que me odeie, mesmo
ido, mas quando até mesmo o que não era conhecido m
dio. Gabriela e eu descobrimos cedo as faces cruéis dessa tal moeda. Ela rodopia no a
medo de perder algué
ra lá que sempre corro. A expressão "mar da tranquilidade" deve ser verdadeira, pois nada melhor como sufoca
risa doce e leve, mas quando acha o seu des
noi
a o som das ondas bravias do mar, que assim como eu espumam suas torpezas. No céu, es
ao lado dela. - Antônio senta-se ao meu lado e enc
damos melhor. Gabriela e eu somos os mel
pondo taciturno recebendo os primeiros raios do alvor
po de remediar. Jamais será
sai de uma das barracas espre
que nosso amigo aqui nem
que
riela
to a nós em volta da pequena fogueira
um empurrão. Não é mesmo, cavaleiro? Vai buscá-la
alguém, quero ser o primeiro da fila a zomba
re, irmão. Não corro ess
ocê e a Gabriela são almas gêmeas. Só não vê qu
- Será que devo agradecer por estes amigos? Um padre e um român
anta fazendo uma mensura, fingindo estar em um baile do século passado. Patético. - Mas prefere estar aqui c
noite pro Caio? - Antônio t
- Indago
ndo você vive? Até eu, de dentro dos muro
olegial. É o típico mau caráter destruidor de corações e, Mariana, minha melhor amiga que o diga. Enquanto ai
tre que se aproxima. - Rafael reclama. - Uma noite, Cadu, uma só noite não desfaz toda a merda de vid
no
me correndo e puxando Rafael na direção contrária a Ant
odem zomb
para dançar. - Tomo Rafael nos braços como donzela. - Levante a b
or saída para eu não pensar no que estou fazendo. Apenas u
.
, minha irmã, descendo as escadas. Aliás, ela vem ao m
ão! E você e
cê também, irmã! -
la passa por mim esbarrando de propósito no meu braço direito demonstrando
om ela. - Digo contundente e
em seu rosto é o maior que já vi dur
os olhos e por um instante penso que perderá suas órbitas. - Entã
as, eu já disse que te amo? - Ela corre
ue eu esta
ansformar no príncipe mais lindo de todo o m
.
o. Dona Elenina já ligou várias vezes e quase a vejo pular pelos alto-fala
fação esta noite por poder guiar uma máquina como a minha, assim como várias outras que se encontram
nha bem paramentada em tons de cromo que chegam a cegar, e onde pessoas fervilham de maneira sincronizada. O cheiro que evade das panelas
ha por um corredor que parece não ter fim e me
orri diabólica abrindo uma por
que minha irmã quis dizer com o "divirta-se". Terminando de arrumar a gravata b
atrasado, cunh
dece insensata o que meu cérebro ousou cogita
o no chão com as mãos no nariz e eu
nojenta. E suponho que isso seja meu. - Digo p
de seda no meu pescoço e saio do quarto dando de c
pronto? V
ubstituí-lo! É só me dizer o que tenho que fazer e para sua sorte, aprendo rápido. -
ua deixa. Atravessamos novamente o corretor no
reje
a antiga casa de campo dos Medeiros e
a minha irmã e me pergunto: Por que eu esqueceria justo desse jardim? As memórias das noss
tirando-me do Déjà vu e meu
Eduardo dançarão
dade dos nomes em minha mente e lembro-me qu
de todos ao me verem ali, e n
po cabe nu
ndo vestes de rainha, que mais parece ter ascendido aos
po cabe nu
não pereça, fazendo-se infinito, no qual tudo
uma n
e flutua escada abai
u e o eterno