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ENQUANTO VOCÊ FOR MINHA

Capítulo 5 CADU

Palavras: 1763    |    Lançado em: 29/06/2022

alavras daquela bruxa chegaram aos meus ouvidos, aprisionei-me a um limbo

ó

mim. Entre amar-me ou odiar-me, prefiro que me odeie, mesmo

ido, mas quando até mesmo o que não era conhecido m

dio. Gabriela e eu descobrimos cedo as faces cruéis dessa tal moeda. Ela rodopia no a

medo de perder algué

ra lá que sempre corro. A expressão "mar da tranquilidade" deve ser verdadeira, pois nada melhor como sufoca

risa doce e leve, mas quando acha o seu des

noi

a o som das ondas bravias do mar, que assim como eu espumam suas torpezas. No céu, es

ao lado dela. - Antônio senta-se ao meu lado e enc

damos melhor. Gabriela e eu somos os mel

pondo taciturno recebendo os primeiros raios do alvor

po de remediar. Jamais será

sai de uma das barracas espre

que nosso amigo aqui nem

que

riela

to a nós em volta da pequena fogueira

um empurrão. Não é mesmo, cavaleiro? Vai buscá-la

alguém, quero ser o primeiro da fila a zomba

re, irmão. Não corro ess

ocê e a Gabriela são almas gêmeas. Só não vê qu

- Será que devo agradecer por estes amigos? Um padre e um român

anta fazendo uma mensura, fingindo estar em um baile do século passado. Patético. - Mas prefere estar aqui c

noite pro Caio? - Antônio t

- Indago

ndo você vive? Até eu, de dentro dos muro

olegial. É o típico mau caráter destruidor de corações e, Mariana, minha melhor amiga que o diga. Enquanto ai

tre que se aproxima. - Rafael reclama. - Uma noite, Cadu, uma só noite não desfaz toda a merda de vid

no

me correndo e puxando Rafael na direção contrária a Ant

odem zomb

para dançar. - Tomo Rafael nos braços como donzela. - Levante a b

or saída para eu não pensar no que estou fazendo. Apenas u

.

, minha irmã, descendo as escadas. Aliás, ela vem ao m

ão! E você e

cê também, irmã! -

la passa por mim esbarrando de propósito no meu braço direito demonstrando

om ela. - Digo contundente e

em seu rosto é o maior que já vi dur

os olhos e por um instante penso que perderá suas órbitas. - Entã

as, eu já disse que te amo? - Ela corre

ue eu esta

ansformar no príncipe mais lindo de todo o m

.

o. Dona Elenina já ligou várias vezes e quase a vejo pular pelos alto-fala

fação esta noite por poder guiar uma máquina como a minha, assim como várias outras que se encontram

nha bem paramentada em tons de cromo que chegam a cegar, e onde pessoas fervilham de maneira sincronizada. O cheiro que evade das panelas

ha por um corredor que parece não ter fim e me

orri diabólica abrindo uma por

que minha irmã quis dizer com o "divirta-se". Terminando de arrumar a gravata b

atrasado, cunh

dece insensata o que meu cérebro ousou cogita

o no chão com as mãos no nariz e eu

nojenta. E suponho que isso seja meu. - Digo p

de seda no meu pescoço e saio do quarto dando de c

pronto? V

ubstituí-lo! É só me dizer o que tenho que fazer e para sua sorte, aprendo rápido. -

ua deixa. Atravessamos novamente o corretor no

reje

a antiga casa de campo dos Medeiros e

a minha irmã e me pergunto: Por que eu esqueceria justo desse jardim? As memórias das noss

tirando-me do Déjà vu e meu

Eduardo dançarão

dade dos nomes em minha mente e lembro-me qu

de todos ao me verem ali, e n

po cabe nu

ndo vestes de rainha, que mais parece ter ascendido aos

po cabe nu

não pereça, fazendo-se infinito, no qual tudo

uma n

e flutua escada abai

u e o eterno

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