Depois da Dor
on
- Dias
e eu pudesse nem acordaria, as lembranças e pesadelos se tornam m
binete, e antecipei minha rotina de bebedeira, começando o
a cabeça latejar mais que o normal e meu estômago estar embrulhado, após permanecer um bom tempo parado olhando para o teto, me levanto meio zonzo rumo a cozinha,
rgalo da garrafa, lágrimas começam a rolar e eu viajo pelo tem
o que eu vejo pela frente, arremessando contra a par
orr
puta que seja discreta, decido tomar um banho, entro no chuveiro gelado, lá novamente minha raiva aflora e por mais que eu tente respirar fundo e me acalmar, eu não consigo, quebro todos os produtos que estão na bancada da pia do
e! Continuo caminhando pela casa pelado mesmo, não tem ninguém, di
ega, droga, não conheço essa, e ainda p
s anos v
dono do local não iria dar esse mole de t
te e
nde se ap
e para
me olha confus
orta se você sabe o meu, sem falar, a menos que eu pergunte algo, sem me to
, sen
orrindo e eu r
a roupa e me
amisinhas e um sachê de lubrificante em minha carteir
a mandado você e
culpa,
uma pergun
vou até o hall e m
chupa, e não c
sinto meu pau bater em sua garganta e até que a puta tem uma boquinha bem gostosa, começo a estocar com força na boca dela, movo
lhada como está
tomo uma água e volto, me
ca em pé e
m pouco. Ela começa a se acariciar, e eu começo a me massagea
porta do jeito
o sinto que vou gozar novamente, saio de dentro dela, pego o lubrificante e passo, a viro de costas para mim, prendendo-a na porta, com a ajuda das mãos vou ajeitando-a até que a penetro de uma v
vestir e i
ir e noto que ela está c
ota, está cho
usta e bai
onde m
feito anal, doeu u
rguntei se você aguen
a o meu próprio prazer, mas é por isso que eu pago prostitutas. Porém não gosto de machuca
ere a
com uma garrafa de águ
ouco e bebe
e a água, algumas lágrimas ai
foi minha intenção, não sei porque Pit
de tudo. Não precisa se desculpar, você não tinha como saber, eu que peço
Tá
as que encontro, volto para sala e me sento no tapete, começo a beber, novamente me sobe uma raiva e taco a garrafa longe, me levanto e arremesso contra a parede tu
asto tentando alcançar uma garrafa que está mais afastada, desisto, pego a ou
! O que acon
irella se aprox
onardo! Amor m
, nem levar a garrafa que peguei a boca eu estava conseguindo m
vamos te ajudar, es
o chão, me apoiando para
segue anda
, vamos para
e eu embolado solt
cês... Estão...
r cara, e acho
praticamente me ar
ô pela
risada e el
imos c
aqui pe
pelado antes. Jesus amado! Segura el
do vê meu qua
de hóspedes, o banheir
ao lado, entramos no banheiro e
menos ter tirado a camisi
evar minha mão para tirar, mas a bebedeira está tão forte que me desequilibro, Mateus me segura com os
amo v
m te amamos
tenta me colocar embaixo do chuveiro, como não cons
upas e toalhas
dar de mim, sem julgamentos, eles me olham com amor e paciência, eu desabo num choro sentido. Mateus me abraça e eu me agarro ne
r vocês antes que
e Mirella começa a me secar, enq
nardo para você amor, não quis desc
amor, depo
, me fazendo levantar e apoiar nela para p
vamos d
uarto de hóspedes e Mirella a
ver se consigo prepara
o te ajudar
m amor, fica a
inho em Mateus e saí, ele se senta na
m irmão, queria saber como
em silêncio, Mateus começa a acariciar meus ca