Depois da Dor
Pa
oito a
on
de uma semana, o do Mateus foi antes do meu e ele conheceu uma mulher que estava trabalhando como garçonete no baile e começou a me encher o saco para levá-la ao
única garota, mas nunca cheguei a pedir em namoro e logo parava até mesmo de ficar, convidei uma garota da turma do Mateus que eu já havia fica
m, ajudei-a com os movimentos de vai e vem, quando estava bem duro ela tirou sua boca o encapando em um pre
omeçou a rebolar e pediu para eu meter forte, caralho, comecei a estocar e instintivamente levei minha mão, a sua frente, senti ela gozar e foi o suficien
amos a beber e cerca de vinte minutos depois bateram em nossa porta e ao abrir um casal entrou, logo o cara que estava com ela me deu um comprim
ndo para pegar a menina que estava comigo, quando fui segurado pela mão, e ao olhar para o lado, o cara já estava sentado encostado na cama. A garota estava sentada, quicando nele com as pernas arreganhadas, ela olhou para mim e me disse para participar, que queria estar preenchida na fren
o, ainda estava agitado por causa da droga, entrei no chuveiro e do nada me deu uma vontade de chorar, sentei no chão e fiquei ali, comecei chorar, não sabia o p
do a ele que o amava, que ele era meu irmão, ele riu e desistiu de me xingar, me fez beber uns dois litros de água, então fomos para casa, com
r de cabeça insuportável, a curtição foi até legal, mas não é o tipo de coisa que costumo fazer, sou um cara centrado, tran
vo muito ao tio Miguel, ele nunca me deixou pagar despesa nenhuma em casa, então tudo que ganhei até hoje trabalhando foi pa
anciamento. Ele enfiou na cabeça que assim que se formasse iria abrir a próp
free lance por enquanto e quem sabe mais para frente me tornar um associado do escritório, para mim,
sou um advogado, precisei comprar alguns ternos, pois só tinha um qua
ambém comecei a fazer especialização, quero dominar várias áreas no ram
s do escritório, além de ter conseguido quatro clientes para fazer a parte jurídica de suas empresas, eu até pensei em
etária, Mateus queria colocar a namorada dele no cargo e apesar de ser contra acabei concordando, tem algo em Patrícia que
história de não transar com Mateus, para mim não sei, parece mentira, enfim, tomara que eu esteja errado, porque Mateus está re
pista, mas parece que Patrícia não gosta muito, então aqui estamos. Ela diz a Mateus que precisa ir ao banheiro, ele diz que vai acompanha- lá mas ela não deixa, cerca de trinta minutos depois, ela ainda não havia voltado, Mateus estava inquieto, mas a garota que estava comigo o tranquilizou dizendo que a fila do banheiro feminino costuma ser enorme, eu decido ir ao bar pegar outro balde de cervej
ão estava bem, ele tenta ser forte e aceitar numa boa essa história de não ter relações com Patrícia, até agora eles não passaram de beijos, e ele parece que voltou para adolescência, anda se aca
ça dele, ele é a pessoa mais importante da minha vida, então dispensei a foda com a desculpa de estarmos em um carro só, em seguida deixamos Patr