NOSSO CLICHÊ
nn
pouco derretida. Balanço a cabeça e tento parar de pensar nele. Tenho um trabalho a fazer, mas continuo me perdendo em pequenos devaneios sobre ele. É rid
sorriso dele. Mas caramba, ele tem
ias têm crianças em carrinhos de bebê ou agarradas às pernas. Uma garotinha, que tem as
te adoraria ser um
ficado triste o suficiente por perdê-la. Óbvio que fiquei triste quando ela morreu. Chorei e senti aquela sensação esmagado
sobreviver ao inferno que foi o ensino médio. Talvez não devesse ser tão dura comigo mesma. Meus anos de
demais para isso. Ninguém me notou, mas era uma coisa estranha andar por corredores lotados, constantemente cerca
e foram críticos e era impossível viver sobre a sombra de Melanie. Ela era tão perfeita. E
r pela música nem meu comportamento de fala mansa. Houve um tempo, quando eu tinha onz
Mas era difícil ser a estranha da família.
como costumava ser, ainda tenho dificuldade em iniciar conversas com estranhos. Há uma mãe que faz contato visual comigo e sorri na maioria dos dias. Eu
rianças começam a sair. A professora garante que um pai ou outro adulto esteja esperando antes de sol
r, mas eu não vejo Charl
algumas vezes e depois
re um
as. Eu posso ver o crachá dela, decorado com flores rosa: Charlotte Lawson. Caleb fez o cabelo esta manhã, e ain
branco. Suas mãos estão flácidas no colo e a mo
n. - É hora de ir. Sua ba
e eu entro na sala de aula. Ela parece aterrorizada
o lado da cadeira dela. - Q
e, mas seus olhos estão
o uma mecha de cab
tá pronta
asse
r sua mochila. Você quer
ente no
superior e fico de pé,
braços e suspira. Meus
isa de um min
a impaciência é como um perfume ba
ar a mão de Charlotte e puxá-la
mos em casa? Estive pensando em pipoca o dia todo,
cei outro olhar de volta para Sra. Peterson. Ela disse algo para chatear Charlotte? Estou com raiv
, levando-a para a porta ainda aberta. Ela está segurando minh
olhar que Sra. Peterson não verá. Posso perceber que ela está frustrada com Charlotte, e is
ar comigo? Você pode me
, mantendo minha mão
não e
squeci o q
i - digo. - Você estava com
mas não olh
teria medo de
o sétimo di
não e
esqueceu no dé
dizer que ela esqueceu
décimo sétimo dia? O d
timo dia de s
que está acontecendo comigo.
ela é t
Si
te e envolvo meus b
e esquecer. Não no décimo s
posso sentir seu pequeno corpo t
com isso o dia todo, nã
Uh
ro chorar junto com ela. Quebra meu coração pensar que ela se afli
eu possa olhar para ela e limpo as lágrimas de
o que signi
iz. - É como
u fazer um juramento, ok? Eu prometo que nunca vou te esquecer. Se e
z? - ela
- eu digo. - Nã
u enxugo sua
disse
r
a, sim. Vamo
rtal. Quando chegamos lá, faço uma grande tigela de pipoca com muito sal e manteiga. Ela p
umprimentá-lo na porta assim que ouve as chaves dele. C
açado, um cara genuinamente legal em um mundo onde muitos deles não são. E ele ama muito a filha. Eu não acho que fazem mais homens
inatingível para
entra na sala, ainda carregando Charlotte.
a para a cam
ardei em uma vasilha para que você possa esquenta
tivesse encantado. Pelo que, eu não consigo imaginar. Mas ele só fica lá por um long
e limpa
estou morrendo de fome.
a noite enquanto ele a l
sentindo uma peq