O SEGURANÇA
ra responder, escuto bati
. Mald
solta meu rosto ao
Si
a tud
re a porta. Bill arregala os ol
o estava com probl
u olhar agora pra ele é de raiv
m li
passando por Bil
tentando al
o, B
er eu poss
o pr
m Leonardo longe. Mesmo sendo um idiota bi
so de u
o banheiro e
de p
ficha dele
l o m
é sexual, pois ele mexe dir
alguém interno fazendo essa merda comigo, precis
o arquivo digital dele
oal da
ue ficaram na ca
bri
ndamos até no
****
dormia, para evitar cair na tentaçã
nhor
nçando meu braço e finjo qu
amos p
Ce
cinto e olh
r um frio i
pas quentes pa
fala e
e n
ão irri
****
do jatinho e seguimos para um
ficar em
delicado, Leonardo me empurra para entrar, enquanto Bill
meu nome. Ninguém saberá que esta lá
o é mais
is. Muita gente e não teríam
mbém. Sua mão vai subindo pela minha calça lentamente. Viro minha cabeça para encara-lo, mais o filho da mãe esta olhando para a janela. Pego sua mão e tiro da minha perna com força. El
rei seu
ra frente me mantendo firme. Sinto ele se
sendo uma
ferrar
de garot
a perto da m
as a me deixar acaricia-l
ojenta não
m ce
novamente em
enh
o sentir sua língu
as. Quero sabe
Nã
le da minha p
o aquecer sua mão
nariz em m
er que eu
o qu
ue deseja meu toq
desejo de você Leo
o que Bill não tenha escuto o que sussurramos e nem visto nada. Leonardo é muito estranho. Deve ter dupla personalidade. Uma hora
****
isolado. Vejo três pequenas c
dividir
carro e vindo abr
incipal com três seguranças. O restant
ficará
ente, fora do carro. Bill coloca a mão
dois. Aind
se segurança ignorante ou segurança safado. Se for ele, que seja pelo menos o ignorante. A que
e precisar é só me chamar.
igada
os outros seguranças
Ce
prefer
Nã
e diferença, mas eu sei que
ganizar
ão é uma merda. Me jogo
****
ter sido a versão ignorante dele que fez a mala. Vasculho mais as coisas, vendo o que ele pegou. Pegou as roupas necessárias de frio. Casacos, blusas de lã, calças e meias. Vou para as roupas
s. Saio do quarto e esta tudo escuro e silencioso. Desço a escada, olhando a sala. Tem uma enorme porta de vidro que leva a um pequeno deque. Abro a porta e o vento frio bate em
o ficando cada vez mais reclusa e sozinha. Limpo meu rosto das lagrimas que não percebi soltá-las. Queria tanto ser mais dura e não sofrer tanto com isso. Sinto alguém se aproximar e seco meu rosto com
bri
um pouco e o vejo passar na minha frente. Ele s
ê est
u fi
m gole
ssas cartas podem ser de algu
, a pessoa es
quela angustia vai crescendo dentro de
Ca
xa e deito minha cabeça em seu peito. Acho que a