Meu CEO Dominante
e, com a mãos no bolso da c
é? — Ele perguntou, ol
e boca levemente aberta, à realidade. Ela franzi
querendo insinuar — Ela devo
rapidamente, antes de pousar
cê quer tanto foder, basta falar. Não tem que
ssa vez, sem acreditar
acusando de TE perseguir? — Ela soltou um riso de deboche e o olhou de cima a baixo — Pra sua informação, eu vim com a minha amiga, que conhece gente que trabalha no local! Essa é a boate que v
deveria falar assi
íngua dela coisa nenhuma. O homem estava claramente sendo um babaca e ela é quem tinha que ficar
i e a puxou para dentro do banheiro e fechou a porta. Ela sentiu as costas dela baterem na
la acima da cabeça dela com apenas uma mão dele, que era i
arrancando suspiros dela. O joelho dele ficou entre as pernas dela, abrindo-as e dando a ele ma
ltou de pronto, mas sim aos poucos, deixando as mãos dela descerem. Ele segurou um
estavam levemente inchados e a respiração ent
Vasti olhou para o homem. Ele estava com o cabelo impecável, o r
vai acabar se atrasando, amanh
ndo que o cérebro dela ainda não ti
falou e deu um beijo rápido no pescoço dela, fazendo
cou para o lado, a fim de que pudesse abrir a porta. O belo homem d
a, mas ela conseguiu sair do banheiro e i
uzes do local acabaram disfarçando, mas assim que Vasti se aproximou um pouco mais, ela vi
notou e se
u nada. Ela parecia meio assustada. O sorriso de Fernan
e, como uma leoa pronta para pr
Eu... Eu te
quê? — Fernan
sso me atra
olhou p
você tá
consegui o meu
a, deu um beijo no rosto de Fernanda, que não sabia o que dizer e
iga é ma
nanda disse –- Amanhã. Agora, você e
em sequer havia usado o sanitário. “Excelente! Esper
to quanto perigoso, não é? –- A voz profunda do homem a p
perguntou deixando claro
eu chefe? — Ele sorriu de lado
uma risada
elular dela para pedir um táxi, ignorand
porém mais firme — Eu falo sério
sua conta. Além disso, você me parec
rro com ele, apenas os dois, não parecia a Vasti a melhor das opções. “Ele é
iu a mão dela que segurava o
olhou para ela com o rost
, mas não pela noite. E ela sabia disso. O local estava, de fato, meio vazio. Seria burrice ficar al
e ela atracou o cinto de segurança, esperando que ele entrasse no veículo. Ela não entendia de carros, mas aquele e
requisitos antes de iniciar
, ele, sem olhar
bem rebel
ue diz isso? — Ela
deu. Não só na sua recusa de ago
orou e olhou para as mãos, mas logo olhou p
e — Apenas me defendi. E, na minha recusa, eu não fui
r — Ele a
os no traba
ri
u disse,
estavam perto da vizinhança dela e
ão falei o
eu, rapidamente, como se aqu
Vai ficar ro
ê mora, Senhorita
o a ela, antes de estacio
a chamou pelo nome e ela ai
Ela perguntou, pausadamente, sentind
ncionária. Seus d
ncrédula e ape
s que são subordinados ao senhor? Impressionante –- É claro que ela estava se
que me in
Ele não desviou os olhos dos dela, mas foi
ona, Sr…? – Ela fal
Phillips — Ele repeti
orou. Ela deveria saber o nome dele. Ele era o chefe dela. Era, inc
o Sr. MacGyver. Porém, ela não sabia o nome daquele homem, ainda que ele t
ual o meu car
tiu e, depois, me disse que eu teria o emprego de volta. Por sinal, com
is dela e sussurrou
la e piscou — Adônis MacGyv
, a fizeram fechar os olhos e susp
róprio diabo! Calm
ando a mão na maçaneta da porta do
É “Boa noite, senhor” –- Ele afastou o
permitiu que ela abrisse a porta. Vast
Ele a chamou, fazendo com
vidro da janela d
do para a estrada, mesmo a
e ele quis diz
carro, Adô
os brincar”, ele falou para si me