Meu CEO Dominante
ue ela queria era se atrasar. Ainda que o novo chefe fosse lindíssimo e, ela não negaria, um tesão, ele parecia ser o tip
vando o modo soneca, Vasti finalmente o desl
orém, ela se lembrou que ela estava precisando daquele serviço, não só por ela, mas pela avó. Se não
a enquanto ia para o banheiro escovar os dentes. A cabeça dela estava gritando e Vasti se arrependeu de
ranco e bege. Não é como se fizesse muita diferença. Não para ela. A única coisa que ela se importava era em não andar com qualquer peça íntima furada, rasgada ou pior, suja. Pelo menos
nte de trabalho. A maquiagem era geralmente leve, mas naquela manhã, ela abusaria um pouco mais do corretivo, para cobrir as olheiras que ela ganhou de presente da noitada. O cabelo fico
para o elevador e esperando pacientemente enquant
cionários. Apesar da curiosidade, Heidi não perguntou ao chefe. Ela temia que ele se sentisse afrontado e descontasse na pobre moç
chamou. - Digo, s
mar de Vasti, sen
rriu para Vasti, sinceramente. - Vem, va
teceu a ela durante o resto do dia. Ela trabalhou, aprendeu mui
, você pode me
taria mais a avó naquele
equena emergência lá em casa. Você pode fazer isso pra mim?
me diz direitinho
m pulinho d
do para Vasti, avisando que, caso a me
mente iria para casa e poderia dormir o quanto fosse necessário. No dia seguinte, ela planejava visitar a avó no hospital, o
quando se levantou para fazer uma xícara de café, ela f
a murmurou e fo
pronto. Ela fechou os olhos e respirou fundo. Então, el
sonhando acordada com, estava soando bem no pé do
ma das dele, a fim de retirá-las do corpo dela. Porém, el
do nariz no pescoço de Vasti e inalou
stava deixando ele louco a ponto de agir sem pensar. Ele não tinha conseguido parar de pensar nela desde o momen
ado. Os rostos deles ficaram muito próximos. Ela abriu a boca para falar, mas não saiu nenhum som. Adônis a virou para el
pelas coxas de Vasti, sorrindo torto e tomando os lábios dela novamente, mas logo e
do vestido dela já estava acumulada na cintura e a roupa íntima, expos
ode fazer isso! - ela falou e colocou as mãos no peito del
. Ele ouviu e sabia que ela tinha razão, mas ele não queria pensar naquilo no
i perguntou, rindo de nervoso. - E por quê eu faria isso? Por que eu obedeceria o senh
e respondeu sem rodeios
guns segundos, antes
mas não sou sua escrava,
ue a fez sentir a boca completamente seca, instantaneamente. Porém, outro lu
mente grudado a ela. Vasti conseguia sentir o volume das calças dele encostando nas partes dela, através da calc