Meu CEO Dominante

, muita raiva. O que Adonis havia dito era como se ela estivesse atrás de dar algum tipo de

á, tirando os sapatos e indo para o quarto. - Eu não fiz nada diss

do naquela copa, porém, ele não a obrigou a nada! Ela tinha se deixado levar pelo desejo e, ela se deu conta, tinha até mesmo entrado no carro

obriu o rosto com as mãos.

rosnado de frutração. - É óbvio que o homem iria pensar que vo

ra o ralo a vergonha que ela estava sentindo. Depois, ela preparou algo rápido

si mesma. Ela poderia ter comprometido tudo por conta de desejo, de irresponsa

a duas semanas para sair de licença. Se Vasti conseguisse arranjar outro serviço em menos de u

a para o apartamento dele. Ele deu alguns tapas no volante, de raiva

ele era mais idiota e acabou levando em frente. Mas conseguiu se livrar a tempo de cometer uma burrada. Já a segunda, ele achou que estava tudo certo, até que ela... bom, ele não deixaria que nenhuma desgraça daquele ti

ha que ser v

om funcionárias da empresa. Isso também era sinônimo de problema. Em trinta e um anos de vida, el

strado, tendo que ir para

Ele só queria estar com Vasti, se delicia

la era assim na cama. Ele queria dominá-la, ali. Mas é claro que nem e

homem. Adonis soltou um suspiro. Como ele era burro! A mulher tinha um beijo surreal, a forma

s ter feito alguma coisa! Mas não, ele tinha surtado e coloc

ama, olhando as vagas de emprego pelo celular. A

inda assim valeria a pena, desde que ela tivesse dinheiro para pagar as despesas da avó e sustentar a si mesma. Ela

ional e nem no financeiro. Eram raras as ocasiões em que ele fazia algo por ela, e, ainda assim, era como se estivesse fazendo um grande favor. A

pegando fogo? Ela amaldiçoou e foi atender, mas o interfone parou de tocar quando ela colocou os pés na

campain

ou até a porta. Claro que ela olhou pelo olho mágico antes. Nesse

ocê está em ca

.. ma

ta - ele a estava comandand

o convencido. Mas ela nem teve a chance. Mal ela abriu a porta e a boca del

to a ser virgem e se, claro, ela nunca tinha feito nada de nada de nada. Ele poderia ter esperado pelo outro dia, mas ele estava curioso e... ansioso. Quando el

ntre os beijos e colocou a mã

ado desmantelado, mas não chegou a abrir todo. Ele ainda conseguia

ou. Não era isso o que ele ia perguntar, quando foi p

odia ter a cara de pau de entrar no apartamento dela daquele j

uele era o momento certo para traçar um limite. - Você é o

nda tinha. A expressão de Adonis mudou totalmente. Ele não c