Apaixonado por uma interesseira
Y
-vestidas, homens com suas esposas queridas, solteiros atras de uma
delicado e de mangas que combina perfeitamente com meus olhos esconde toda a minha pele, mas em troca ele m
alvo estivesse marcado em suas costas e sei que não sou a única que o vê. É c
mas nunca tirando os olhos dele, assi
ele conversa. Vejo eles olharem para elas com desejo, e quem não olharia, elas são gostosas. Bem mais belas
eito com um sorriso tímido, que faz com que o garçom bonitão de
ara maior por idiotas do que por vagabundas
rso dela, nessa hora começo a andar em direção a ele, antes que t
to seguro a taça com a bebida, com minha cabeça baixa desvio de alguns convidados, mas quando que estou a poucos ce
berta fazendo com que as poucas coisa
ço enquanto esfrego minha test
ar ao olhar para o homem fingin
r e esfrego minha mão delicadamente por seu braço fingindo estar tenta
, mas não o bastante, sei que devo estar muito vermel
ele pergunta pegando minha mão delicadamen
fitando os olhos verdes
abaixa a minha frente para pegar minha c
meu teatro e me abaixando ao seu lado pegando meu batom, rímel e de
olha, finjo estar extremamente enve
o, eu
alarde como um cavaleiro que ele aparenta ser faria, ele se leva
senhorita.
amente e finjo olhar par
uma pergunta. - Eu vou rápido no banheiro e seco, se o senhor quiser ir comigo
, eles tem uma cara de diversão e olha para cara do meu c
me permitir é claro. - Ele
que eu faço sei que ele se vira para seus colegas para se vangloriar por sua nova conquista e
a cabeça, aqui em Dubai, apesar da concorrência respeitamo
o que não vai dar em nada, pois sei que estão cheios e ocu
é exatamente
ão posso acompanhá-lo no banheiro masculino, não sei como
a mão delicadamente em meu rosto que sei que ainda e
penso
r e você me ajuda, eu não sei nem ligar
sorrio depois de
s até os elevadores. Assim que entramos não fico surpresa ao ver ele apertando
e se coloca atras de mim espalmando sua mão em minha col
querer descer de volta para a festa, mas se eu deixar
arregalo bem os olhos e penso em alg
e tirar as mãos
se momento as portas do elevador de abrem em um
nda vez que me chama assim, quem é? Sua namorada?
. – Sou um homem livre e desimpedido, ao menos por
primeira
do estar com vergonha e
assim? Deve ser por que eu
ueceu. - Ele
Digo e estendo a mão para el
e a beijando. - Mas agora mais que nunca, ainda pr
esse surpresa e ele apenas dá uma r
ro que ele ache que eu me impressiono facilmente, ele
aponta um corredor, que apo
indicando para que eu entre. Entro no quarto chique
eira coisa que eu vou comprar, uma cama enor
no meu ouvido me pega de s
me leva para o banheiro. Ele pega um secador em umas ga
iona? – ele pergunta e eu
utro. Abaixo meu olhar de envergonhada e coloco o fio do secador na tomada. Deixo-o em
que como um sussurro, apontado
a, então eu me aproximo dele e vou desabo
oloca suas duas mãos na minha cin
s, desço o paletó por seus braços fortes e
ei que ele me observa, sei também que ele não percebeu que o
que, aproveitando seus
lhor cara de choro e só posso dizer
a levantando meu queixo com a p
tão desastrada o senhor não estaria aqui perdendo
. – Ele diz e imediatamente desliga o secado
za? – pergunto com u
e me chame pelo nome. – Ele diz e é
o me disse seu no
ergue uma sobrancelha
e eu sei c
os? Me desculpe... eu não lembro,
indo e segura meu rosto com am
hor dizendo rei da farmacêutica. Gostoso,
estar com vergonha e
iz ao acarici
vou dando passos para trás conforme ele se aproxima e assim co
lhando a minha boca. – Quer que eu te de
abro a boca fi
amisinha...
ca na minha, com um beijo delicado ele explora minh
respiro, sua boca desce para o meu pescoço e sinto sua m
estido e deixar ele secar. -
so, mas não vai atr
go e no segundo seguinte me desve
saio da cobertura e pego o elevador e já dentro dele soco
ho certeza de que ele a encontrara facilmente e como sei que ele vai mexer, vai encon
atras de mim, porque eu